Setor de segurança pública articulou encontros com lideranças de classe durante a presença, em Marabá, do secretário de Segurança Pública e Defesa Social, Luiz Fernando. Ao lado do coronel da Polícia Militar, Edson José da Costa Bentes, o titular da Segup evoluiu contatos no sentido de incluir a sociedade nas ações de combate à violência no campo e na cidade.
Entre as entidades acionadas, Luiz Fernando conversou com diretores da Associação Comercial e Industrial de Marabá (ACIM), Mauro Souza, presidente, e Gilberto Leite, ex-presidente, acompanhado do coronel Edson Bentes (foto)
Felicio Soares
27 de junho de 2012 - 15:45Hiroshy,
A Imprensa de marabá, perdeu uma oportunidade, de solicitar explicações ao Secretário, sobre essas falsas estatisticas, que ele divulga, dizendo que a criminalidade, está diminuindo no Pará.
Anônimo
27 de junho de 2012 - 10:55“Entre as entidades acionadas…” Vamos aprender a interpretar texto meu jovem.
carlos Brito
26 de junho de 2012 - 23:34Amigo, para o PSDB, a sociedade, se resume, aos poderosos de Belém, e pronto, o resto ´´e merda para essa turma.
Lauro pantoja
26 de junho de 2012 - 23:32Hiroshy,
Somente, agora, quase na metade do mandato do Jatene, é que o Secretario de Segurança, vem dizer que a sociedade, é importante, no combate a violencia.Porra. é muita incompetencia. é um absurdo.
Paulo damasceno
26 de junho de 2012 - 23:28Hiroshy,
Isso é conversa fiada desse Secretario. ele está falando , essas coisas agora, porque a situação da Segurança Pública, está um caos.e ele sabe que fracassou a frente da Segup.
Bernardo Costa
26 de junho de 2012 - 23:25Hiroshy,
Esse Secretario de Segurança Pública, é extremamente arrogante e soberbo, o cara acha que tem a receita, pronta e acabada, para resolver a violencia e a criminalidade,que assola o pará.
Anônimo
26 de junho de 2012 - 07:36Hiroshi.
A sociedade de Marabá não se restringe apenas no presidente e ex. presidente da acim! E a demais entidades? Sindicatos inclusive de imprensa e rural, associações, o próprio MST, maçonaria e tantos outros, a sociedade como um todo precisa discutir essas ações e não uma pequena minoria. Se eu estiver errado desde já peço minhas desculpas.