Duas palavras podem resumir o sucesso da operação policial montada às pressas para desobstruir a BR-155 e acalmar os ânimos dos movimentos sociais, nos arredores da antiga fazenda Cedro: paciência e habilidade.
Até às primeiras horas da madrugada desta sexta-feira o próprio secretário de Segurança Público, Luiz Fernandes, enviado ao palco do confronto em caráter de emergência pelo governo do Estado, negociava com as lideranças do MST e conseguia uma acordo para a liberação da rodovia ocupada desde as 9 horas da manhã de ontem, 21.
Neste momento, reunião em Marabá está ocorrendo entre a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social, lideranças do MST e o ouvidor agrário, Gercino Filho debate uma saída para o conflito que gerou doze feridos, mas nenhuma em estado grave.
Fala Mansa
25 de junho de 2012 - 14:45Quando se trata em invadir a terra grilada e usada para desvio de dinheiro público, ai aparece os paladinos da imoralidade para defender o indefensável, ta na cara que essa fazenda foi e esta sendo o palco de dezenas de pai de família que já foram e os que ainda podem ir, essa fazenda não pode fica de exemplo de impunidade dos colarinhos presidenciais, deve sim ser divida!
Na ora de invadir terras dos outros, o INCRA fomenta com cesta básica, quando a área é de grilagem é do “populista” dói, é…???
anonimo
25 de junho de 2012 - 09:18fazer proselitismo partidário em favor do PT é de uma estupidez sem fim, a reforma agrária é feita pelo governo federal por meio do INCRA- Instituto NACIONAL de Colonização e REFORMA AGRÁRIA, os assentamentos fazem agricultura de subsistencia, qualquer idiota sabe que um saco de milho sai por R$:24,00 no Sul, quanto está no PA?
anonimo
25 de junho de 2012 - 09:04“Nelio silva
junho 22nd, 2012 at 19:30
Hiroshy,
Os Tucanos, não aprenderam com o massacre de Eldorado dos carajás. Continuam a tratar erradamente a questão Agrária, como uma questão de Policia. Em vez de mandarem a area social do governo, negociar com o MST, mandam , é a turma da segurança Pública. Porra a questão é social e não policial. fez bem o MST, em se retirar da reunião de hoje.”
diga se há algum movimento social por trás disso? o MST é um movimernto que vende a desgraça alheia, estes trouxas que entregam seu sangue pelo “movimento” fazem a festas dos Nélios, estes sem-terras são buchas de canhão, o sangue que corre nestes movimentos nunca serão dos “nélios”
anonimo
25 de junho de 2012 - 09:00tantos assentamentos e vemos chegar de Goiás, São Paulo toda verduras e legumes e grãos que a cidade consome, pra dar terra pra quem não sabe e não tem vontade nenhuma de trabalhar? o que se tem por trás disso é uma industria de manipulação política e financeira, escandalos e mais escandalos, deixem quem produz gado de elite trabalhar,
Aliquam Septem
24 de junho de 2012 - 18:47Conheço pessoas que são contrárias à reforma agrária e defendem de forma enfática suas convicções, sempre de forma respeitosa e fundamentada.
Mas a ignorância de muitos, como é caso do “anônimo das 9:29”, claramente desinformado e, por isso, sem argumentos, acaba por empobrecer o debate e garantir a manutenção do ‘status quo’.
Sentir saudades da ditadura não é apenas desconhecimento involuntário da História, é negação voluntária das lutas dos nossos antecessores pela garantia dos direitos que ora temos.
Vamos aos livros !…
anonimo
24 de junho de 2012 - 12:56Anonimo das 9.29 vem aqui na feira da folha 28 hoje domingo pra vc v quem abastece o local inclusive carne q vem de produtores pequeno aqui da da nossa região ou vc só compra na rede valor lá sim só tem carne do jbs
Anônimo
24 de junho de 2012 - 10:27Anonimo das 9:29, vc concerteza nunca pisou seus lindo e perfeitos pés num local de assentamento. Pois se tivesse acontecido não escreveria tal narração defamatoria e sem enbasamento. Pensando da forma que pensa, eu lhe aconselho continuar morando onde mora pois de trabalho de nada sabe.
Bem acredito que em tods os meios existem as ovelhas negras, mas não podemos generalizar, e se interressassemos mais com o social e menos com o capital. tudo isso seria difente.
Bernardo Costa
23 de junho de 2012 - 21:45Hiroshy,
Acho que o Nelio Silva, está certo. O Jatene, já está a 14 anos no poder(Foi Supersecretario, nos dois Governos do Almir Gabriel, depois Governador e agora, novamente é Governador), e não apreendeu que as questoes sociais, não podem ser tratdas como caso de Policia. Amigo, se não aprendeu até agora, é porque é muita incompetencia.
albe
23 de junho de 2012 - 15:47meus caros amigos eu tenho a pura certeza que só a reforma agraria poderar acabar com a fome e miseria deste país pq setenta poecento da alimentação que é servida na mesa dos brasileiros vem da agricultura familiar nem um boi criado neste grande latifundio é consumido nessa região
anonimo
23 de junho de 2012 - 09:29Anonimo das 17,25 tente encontrar nas feiras produtos oriundos de algum dos 500 assentamentos da região.
Va nos assentamentos e vera que os assentados acordam depois das 8 horas,pegam uma espingarda e nada fazem pela terra recebida pois vivem de cestas basicas pagas por impostos de quem trabalha.
O assentado alem de receber a terra recebem dinheiro para contrução de moradia e nada controem pois o que querem mesmo e vadiar e quando acabar o dinheiro vendem a terra a preço de banana e vão invadir outra area.
A bagunça gerada por estes vagabundos ditos sem terra me causa grande saudade da Ditadura Militar.
Mestre Chico Barão
23 de junho de 2012 - 04:49Hiroshi
Da uma olhada no depoimento do matador do jornalista e bogueiro Decio , tem deputado colocado como mandante!
Veja os links
http://www.itevaldo.com/
Data da postagem 21 de junho de 2012 – 07:23:24
Titulo Enfim o depoimento na integra do assassino de Décio.
E
http://www.luispablo.com.br/policia/exclusivo-veja-o-depoimento-do-executor-do-jornalista-decio-sa/
Data da postagem 18-06-2012 às 18:44
O relatório com o pedido de busca e prisão feito pela policia para a juíza do caso!
MCB
Arripiado
22 de junho de 2012 - 23:22Desenvolvimento Sustentável sem Democracia, não passa de demagogia, a fazenda Cedro e de conhecimento de todos Paraenses que foi formada a partir da grilagens dos castanhais, no segundo momento com lavagens de recursos públicos e por terceiro por investimento do gov. federal luz para todos, ai tu vens esconder os PTralhas, que ditadura e essa Hiroshi?
Anonimo
22 de junho de 2012 - 20:58O Governo dos ditadores já estão em ação.fora Tucanossssssssssssssssssss.
Nelio silva
22 de junho de 2012 - 19:30Hiroshy,
Os Tucanos, não aprenderam com o massacre de Eldorado dos carajás. Continuam a tratar erradamente a questão Agrária, como uma questão de Policia. Em vez de mandarem a area social do governo, negociar com o MST, mandam , é a turma da segurança Pública. Porra a questão é social e não policial. fez bem o MST, em se retirar da reunião de hoje.
j v
22 de junho de 2012 - 17:36Calma calma nao nao bata ,joque agua.E briga de cachorro grande .O mais fraco perde. QUAL?
anonimo
22 de junho de 2012 - 17:25Vai nas feiras da cidade de marabá e v se tem alguns produtos vindos do latifúndio da nossa regio .nem produção e emprego geram .só conflito
anonimo
22 de junho de 2012 - 16:30So neste pais sem vergonha e que BANDOLEIROS são chamados de TRABALHADORES rurais sem terra e são sustentados por dinheiro publico.
Anônimo
22 de junho de 2012 - 15:25Eu e meu pai ja trabalhamos de meeiros, ja fiz muita cerca e ja capinei muito para terceiros. Descupe mais nao vejo estes “sem terra”, com bons olhos. O verdadeiro trabalhador rural tem vergonha, é timido, é humilde e tem em seus braços e na sua coragem de trabalhador força para levar o sustento para sua familia.
Acredito que temos que fazer uma reforma Agraria digna, porem sem invadir terras e sem querer afrontar fazendeiros. A maneira correta de protestar, seria ir para Brasilia e acampar de maneira pacifica até Brasilia e acampara na Esplanada dos Ministerios, agora jogar crianças na linha de frente e enfrentar seguranças armados, nao concordo. Acredito que esta apenas querendo bagunça.
Aliquam Septem
22 de junho de 2012 - 14:49Números aproximados dão conta de que no sul/sudeste do Pará existem cerca de 500 projetos de assentamentos(PA) – nem um sequer surgiu da iniciativa do Estado, em todos os casos, a ocupação se deu por meio de ações dos próprios trabalhadores e dos movimentos sociais; quase 100 mil famílias desassistidas buscam a sobrevivência nesses PAs; geração de renda e produção de riquezas, únicas dimensões levadas em conta pelos que se contrapõem à reforma agrária, oficialmente não mais são funções do segmento agropecuário patronal (IBGE, 2006); 34% do arroz, 70% do feijão,38% do café, 58% do leite, 50% das aves, 59% dos suínos e 30% do bovino vêm da agricultura familiar – pequenas propriedades, mesmo ocupando apenas 24,3% da área total de estabelecimentos agrícolas (IBGE 2006). A luta pela terra mostra as chagas da estrutura fundiária nacional. Terras “griladas” ou com documentação irregular, danos ambientais irreversíveis causados pela prática da pecuária extensiva e condições de trabalho subumanas reforçaram as justificativas da necessidade de reforma agrária no país.
Ficam os dados, para qualificar o debate.
Cristovam Neto
22 de junho de 2012 - 12:36Caro Hiroshy,
Acabo de chegar do local do conflito, e a situação continua extemamemente tensa, uma vez que o MST, voltou a invadir a Fazenda Cedro. Esta é faltando habilidade, da area de Segurança, que já deveria ter solicitado a prisão, tanto dos lideres do movimento, como dos seguranças que atiraram nos Sem Terra
Cristovam, você está correto em sua informação. A partir das 10 horas, a situação voltou a ficar tensa na Cedro. Tudo o que havia sido acordado, caiu por terra. Vamos esperar os acontecimentos agora para ir informando aos leitores. Obrigado, querido.
Anônimo
22 de junho de 2012 - 12:04Hiroshi
Isto que os ditos movimentos sociais estão fazendo é crime, duvido que a maioria alí não foi assentada, depois vende os lotes e viram sem terra de novo, isso é brincadeira, alí tem ladrão, assaltante de estrada, vagabundos que só vivem deste tipo de negócio, tem é que botar esses pilantras na cadeia, olhe, não sou fazendeiro, nem rico , vivo em casa de aluguel, sou funcionário público, e não concordo com esse tipo de pilantragem, há um tempo atrás até tinha respeito por esse M.S.T. hoje os vejo como bandidos.