A Justiça de Marabá parece quer porque quer o povo do município consumindo carne fornecida por matadouros clandestinos. Razão outra não pode ser a decisão da juíza Maria Aldecy de Souza Pissolati, titular da 3ª Vara Cível da Comarca de Marabá, ao conceder liminar determinando a abertura dos estabelecimentos suspeitos que se encontravam interditados pela Divisão de Vigilância Sanitária. Salvo pequeno engano, essa deve ser a terceira vez que o Juízo favorece comerciantes que não cuidam de suas instalações conforme preceitua regras básicas de saúde pública.
Os advogados dos donos de matadouros fechados também saíram a campo para denunciar os agentes sanitários de “abuso de autoridade” pelo fato do município ter apreendido 600 quilos de carne sem comprovação de origem.
Estupefato, o promotor José Edvaldo Sales a tudo assiste, considerando-se “perplexo” com a decisão da juíza.
Anonymous
27 de setembro de 2007 - 14:24Quando alguem se manifesta contra a saúde públic, como essa juiza de Marabá está fazendo, algo muito sério está ocorrendo nos bastidores. O Tribunal de Justiça do Estado precisa olhar essa caso com mais atenção.
Anonymous
26 de setembro de 2007 - 18:27Os comentários que correm aqui na cidade Hiroshi são os piores possíveis com relação a essa decisão da juíza de Direito. Comentários, também, reforçados pelo que fala aos quatro ventos a advogada dos dosnos de matadouros clandestinos. São tão cabeludos o que se diz que somente mesmo Nossa Senhora de Nazaré para salvar o povo de Marabá de uma doença contagiosa.