O carnaval de Tucuruí pode ser considerado hoje um dos melhores do Pará, juntamente com o de Cametá.
Beldades como a da foto marcaram a alegria de quem brincou próximo a famosa escadaria da Santo Antônio
Em Cametá, atrás ( e em cima) do trio elétrico, só não vai quem já morreu.
Antonio Carlos Pereira
1 de março de 2012 - 12:01É das 17:44 hs., a Ver. Vanda, hoje exerce a oposição que lhe é conveniente em relação ao Maurino, na gestão Tião Fox ficava “caladinha”. O Luis foi feliz na colocação do exemplo Maraluar. À título de complemento, digo que todos os anos, durante a gestão Tião Fox, ela (vereadora), era “agraciada” com ajuda financeira para o Maraluar, aprovada em sessão oficial na/da CMM. Te dizer….. A entidade Grupo Só da Terra era usada como fachada para captar o dinheiro. Em 01.03.12, Marabá-PA.
Anônimo
29 de fevereiro de 2012 - 17:44Luis,tú tens razão. no inicio do Maraluar era Maravilha,a Vanda fazia agradecimento a centenas de empresários e principalmente a prefeitura que sustentava o evento.era só lucro e wisk a vontade e caixa 2 para a campanha. os patrocinadores começavam a discordar da pratica oportunista.cada ano o Maraluar fugia do seu significado e passava a enteresse politico pessoal,os seus apoiadores se afastavam mesmo com pressão do Gestor da epoca.muitos compravam mesas e já não compareciam mais ao evento.os mais proximos afirmavam que sobravam cem mil reais a cada evento.tinha que ficar mesmo com raiva do seu Maurino que não se esquivou de ajudar o evento.mas afirmou que daria o apoio normal.que não foi aceito pela vereadora comercial.diante de tanta arrogãncia, Maurino resolveu tirar outro esquema politico e cabide de emprego de eleitores da Vanda e Tião.ai foi a gota dágua para a vereadora começar a ver os problemas do Municipio que antes não via.desse jeito ou com piores procedimentos e que se elege vereadores em Marabá. se Maurino tivesse seguido a risca com o povo do tião estaria livre de tantas perseguições dentro desta administração.
Luis Sergio Anders Cavalcante
27 de fevereiro de 2012 - 19:20Ô Ícaro, o problema principal é esse. Exemplo: O último Maraluar realizado, sob a batuta da Ver. Wanda Américo, ainda gestão Tião Fox, teve valôr de quase RS 200.000 reais aprovado na última sessão da CMM, naquele ano, repassado ao Grupo Só da Terra (leia-se Ver. Wanda), para uso na festa, afora estrutura e pessoal da SEVOP para o evento. Ainda se ouve aquí, acolá, de que tal festa, dava prejuízo. Ora, como bem o citaste, o lucro é necessario. Ninguem trabalha de graça. O caso é que, tal lucro é obtido, através do uso de dinheiro do povo. E isso, partindo de um parlamentar (vereador), que, teóricamente, deveria zelar/fiscalizar a correta aplicação de recursos públicos, é lamentavel e profundamente incorreto. Em 27.02.12, Marabá-PA.
Afonso Ícaro
27 de fevereiro de 2012 - 09:44Indo por esse rumo, a praia deveria ser fechada para todos. Já que as barracas de veraneio poluem muito, mas muito mais, que uma noite de Maraluar.
O que dizer de tantos outros lugares que atraem turistas com eventos em praias. Por essas e por outras, que continuamos a passos de tartaruga.
O poder público deve ter um planejamento de limpeza pós- evento. Não existe festa elitizada ou não, existem festas particulares. Na qual o organizador, após fazer somar seus gastos, aplica o preço que lhe de um lucro. Agora também acho que dinheiro público não deve ser distribuído em eventos particulares. Até por que, em nosso município, as mazeles se acumulam.
Que venham mais Maraluar, Baile do Havaí, Fecam, Marabá fest Rock, e que possamos atrair turistas para nossa bela praia.
Aos esquerdistas: não esqueçam que os empresários empregam e geram renda para o município.
Hudson Jr
27 de fevereiro de 2012 - 07:16Luis, meus respeitos a sua opinião. Quanto as casas flutuantes infelizmente meu caro, só tende a piorar, a cada verão parece que a quantidade dobra!
Luis Sergio Anders Cavalcante
25 de fevereiro de 2012 - 20:24Entendo a colocação do Hudson Júnior. Porém, como marabaense – o que parece ser tambem a condição do HJ – simpatizo com a causa ambiental, e sou radical quanto ao uso da praia para eventos tipo Baile do Hawaí e Maraluar, bem como, essa atual “privatização” das margens do rio próximas à praia, com a presença das “casas flutuantes”. Em 25.02.12, Marabá-PA.
Hudson Jr
25 de fevereiro de 2012 - 14:53Antônio, não posso negar que o fato da festa ser um impulsionador no comércio da cidade seja uma das razões de eu apoiar a festa. Hotéis, lojas, restaurantes e toda uma cadeia ganha com isso. Agora não é porque sou do comércio e posso ganhar indiretamente com a festa que vou apoiar sem me preocupar com outros fatores. Não sou daqueles que vendem a alma por dinheiro não. O Maraluar era sim um grande evento, assim como o Baile do Hawai foi. Agora claro que tem os pros e os contras.
Quer um exemplo? Sou totalmente contra a copa do mundo no Brasil e acredito que até você deva ser. Tenho a certeza que o dinheiro público vai ser abocanhado, existem obras prioritárias (hospitais, escolas, estradas e etc) e vão gastar dinheiro em elefantes brancos (estádios).
Agora te pergunto, e você não acha que vou vender muitas bandeiras, camisas, vuvuzelas e etc?
Antonio Carlos Pereira
25 de fevereiro de 2012 - 11:18Agora sim, o Hudson Júnior mostrou a verdadeira face. A visão unilateral do comerciante. Já que sua família é proprietaria de lojas. Sou favoravel ao não uso da praia para atividades desse naipe (Maraluar). Usando sua citação :”nada que uma exigência por parte da PMM(?), ou seriam leis ambientais ? Quanto ao “a festa estava no calendario estadual”, que se proiba em definitivo. Deixem a praia em paz. 25.02.12. Marabá-PA.
Fabiano
24 de fevereiro de 2012 - 20:27Sandro, esse bate bola e que é o foco nos comentários dos Blogs, verdadeiro espírito democrático, mas infelizmente ainda temos uma maioria que não tem opinião própria e nem o que falar, e insistem em palavras de baixo calão e nada contribui para o desenvolvimento e socialização entre os cidadãos de regiões diferentes mais com espírito solidário e ético nas causas socioambientais e na moralização das políticas públicas sem corrupção, só nos poderemos reverter esse quadro caótico de desvio de dinheiro público e a falta de vergonha dos corruptos e corruptores, que nada contribui para um pais sem miséria e com inclusão social. parabens Hiroshi Bogéa pelo espaço e parcialidade nas opiniões.
Sandro
24 de fevereiro de 2012 - 20:07Mas eu sou um pouco mais radical. Não concordo na inclusão de dinheira público de nenhuma maneira. Temos tantos problemas para resolver, ruas, colégios, creche, hospitais, etc…….. Quem quer carnaval que faça, veja quanto dinheiro a prefeitura de São Paulo investiu no Carnaval. (R$ 23 milhões). Imaginem na minha cidade R$ 6 milhoes, colocou agua encanada em quase 100% da cidade. Reflitam isso e revejam suas idéias.
Sandro
24 de fevereiro de 2012 - 19:55Gostei muito das colocações de todos vcs, sábias palavras.
Hudson Jr
24 de fevereiro de 2012 - 19:43Jorge, posso até concordar que o a festa do Maraluar não trazia nenhum benefício para A PRAIA, mas para a cidade eram vários, desde a movimentação do comércio (roupas, alimentação e camping) até no turismo (a festa estava no calendário estadual). Quanto as questões ambientais nada que alguma exigência por parte da prefeitura. Já quanto a população que não tem acesso a compra de mesa, tenho quase que certeza que muita gente prefere é a “festa” do lado de fora, tanto que vão.
Luis Sergio Anders Cavalcante
24 de fevereiro de 2012 - 19:03Hiro e Jorge, é isso aí mesmo. Enquanto o mundo vai, cada vez mais, atrás de alternativas, visando minimizar os impactos ao meio ambiente, a SEMMA, vai na contra-mão, se omitindo e/ou permitindo, essa favelização organizada no rio Tocantins. E, à título de esclarecimento, é de bom alvitre que se diga, que os proprietarios dessas casas flutuantes, são pessoas que tem plena consciencia do mal que estão a causar. Em 24.02.12, Marabá-PA.
Marabaense
24 de fevereiro de 2012 - 18:19Meu caro Hiroshi,
Os abnegados que mantém a cultura momesca em Marabá através dos blocos Vai Quem Quer, Gaiola das Loucas, Chapéu de Couro, Tradição do Maneco entre outros, diga-se de passagem, sem fins lucrativos, há muito tempo estão sofrendo a falta de um apoio adequado por parte do poder público. Somos contra a distribuição do dinheiro público para os blocos como A Diretoria, Nana Beat’s, Gella Guella, entre outros, porque são blocos criados para se ganhar dinheiro. Não existe nada de cultural neles. Manter a tradição cultural do municipio de Marabá é tarefa de todos nós, inclusive sua, através de sua grande influência nas redes sociais. Como iremos ter um carnaval atraente, se a Prefeitura de Marabá não consegue disponibilizar um trio elétrico que preste para puxar os blocos, há décadas? Os holofotes da mídia da capital em relação ao carnaval de Marabá voltaram-se para os blocos Gaiola das Loucas e Vai Quem Quer. O tão propagado “carnaval oficial da Orla via Prefeitura de Marabá” nem se quer fez parte de algum comentário midiático. Sem falar na PM que não tirou o pé da Orla para apoiar os blocos que não faziam parte do chamado “carnaval oficial”. Como exemplo, tivemos o “Arrastão do Gaiola das Loucas” com aproximadamente 10 mil pessoas o bloco ficou à mercê de marginais, porque não existia um único PM no local. A direção ficou apenas torcendo para Deus para não deixar acontecer nada de trágico. Meu caro, o andar da carruagem indica que ainda teremos que percorrer um longo caminho para se ter um “Carnaval bom dentro de Marabá. Abraço
Marabaense, é lamentável que tudo isso tenha ocorrido. O “carnaval” (com aspas mesmo) de Marabá sobrevive sofregamente por causa dos abnegados. Fora isso, é deprimente. Fica o registro de sua indignação.
Jorge Antony F. Siqueira
24 de fevereiro de 2012 - 17:25Hiroshi, o foco crítico – necessario – que vais manter, será muito importante, principalmente, para que as autoridades constituídas do município tomem providencias no sentido de conter, mais essa aberração privatizante de que é vítima a praia do Tucunaré e o nosso, não menos querido, rio Tocantins. Em 24.02.12, Marabá-PA.
Jorge Antony F. Siqueira
24 de fevereiro de 2012 - 11:21Ô Hudson Júnior, concordo em parte contigo. Quanto ao Maraluar, a praia do Tucunaré agradece por extinto. Sempre pude financeiramente comprar a bendita mesa (1 salario-mínimo) mas nunca o fiz, nem farei, por discordar, primeiro, do local onde é realizado. Algum benefício para a praia ? Nenhum. Ao contrário. Fica muita sujeira nela por dias e parte, é jogado no rio. Festa elitizada pelo preço cobrado. E o pior, a galera (povão) que consciente ou inconscientemente, fica do lado de fora da festa, sim, há divisorias delimitando – acha bom demais – e não percebe a que situação ridícula se expõe, ao participar “sem ser convidado” do tal evento. Já que é (foi) realizada em local público, o povo deveria ser convidado, sim. Durante muitos anos, na época do veraneio, se teve uma parte da praia “privatizada” pela realização do famigerado acontecimento. É o que penso. Ah, a mais recente “moda”, se assim, se deva denominar, é a presença de “enes” barracas (verdadeiras casas) flutuantes às margens da praia, no princípio da mesma, que “presenteiam” os banhistas que se encontram logo abaixo, sentido da correnteza do rio, com seu lixo e dejetos de banheiros. Uma beleza, diria outro. Em 24.02.12, Marabá-PA.
Jorge, o meio ambiente e a praia do Tucunaré agradecem, a suspensão do Maraluar. Agora, outra briga: é inaceitável a favelização do rio Tocantins. As “palafitas” modernas construídas ao preço de 80 paus estão enfeiando o rio, criando um corredor de anomalias que contrastam sua sustentabilidade. É ridículo a criação dessa favela fluvial, horrorosa e degradante – sob o plano ambiental e de preservação da qualidade da água. Este ano irei manter um foco crítico em relação a essas favelas “palafitadas”.
Hudson Jr
23 de fevereiro de 2012 - 22:32É meu amigo, quem tem dinheiro ou tempo e tiver a oportunidade de viajar no carnaval que viaje! pois Marabá é uma tristeza nessa época. E tão conseguindo acabar com verão em julho também que já não é mais como antigamente.. que diga os tempos em que tinha o MARALUAR.
Fabiano
23 de fevereiro de 2012 - 22:08O recurso público que foi disponibilizado pela PMT X Gov. Est. Gasto com os blocos podia ate levar as folionas pra casa? Os políticos em ano eletivo provem ate briga de galo, para atrair os eleitores?