Quando a presidência de um clube nivela a gestão trocando telefonemas com jogador de futebol, para anunciar, antes de decisivo jogo classificatório, a demissão de um treinador -, decididamente, o terreno passou de movediço para pantanoso.
É assim, hoje, o dia a dia do Flamengo, desastrosamente administrado por Patrícia Amorim.
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Atualização às 14:35
O Flamengo é um caldeirão em chamas. A sexta-feira pega fogo na Gávea.
Há poucos instantes, na CBN-Rio, deu para medir o clima beligerante e o cabo-de-guerra estendido a outras partes do Rio e até fora do Estado.
A uns 20 km da Gávea, Luxemburgo dava entrevista, na Barra, revelando sua indignação com a falta de comando.
Um dos trechos da fala do ex-treinador, onde ele narra a que ponto a diretoria chegou em sua informal relação com jogadores:
– Eu não tenho que almoçar com jogador de futebol, ter relação fora do futebol. E, ano passado, foram ditas algumas coisas que não são cabíveis dentro do futebol. Não quero o Ronaldinho para casar com a minha filha, quero o Ronaldinho para jogar futebol e cumprir com seus compromissos. A regalia que um atleta de alto nível tem que ter é o salário que ele ganha.
Mais distante ainda, a 2.500 km do Rio de Janeiro, em João Pessoa, o ex-presidente Márcio Braga (um dos responsáveis pela dívida astronômica acumulada até hoje pelo clube) jogou lenha no monturo, lançando a candidatura de Zico à presidência do Mais-Querido, eleição marcada para o final deste ano.
Melhor nome não teríamos.
Mas a candidatura de Zico, partindo de Márcio desqualifica a intenção. E aguça a intensidade da guerra política massacrando a Nação Vermelho-Preto.
O que disse Márcio Braga:
– Patrícia Amorim foi eleita num pleito que teve outros cinco candidatos. Então ela teve apoio de apenas 30% dos eleitores. Patrícia conhece bem o Flamengo, vive no clube desde os sete anos de idade e é realmente apaixonada pelo clube. Mas competência administrativa é outra coisa. Neste quesito é uma negação. Quem manda no clube hoje é o seu marido, que por sinal é tricolor.
Tião do Não
4 de fevereiro de 2012 - 14:34Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk…Ei Telma, desculpa…eu não me segurei…
Telma Christiane
3 de fevereiro de 2012 - 22:47Ei Hiroshi, Mais -Querido só tem um, o meu querido Clube do Remo.
Abraços!