É verdade que o funcionário do Ministério Público do Pará preso em flagrante pode ser o primeiro do orgão a ser acusado de envolvimento com traficantes. Mas no Sul do Pará, precisamente na região de Conceição e São Geraldo do Araguaia, onde a fronteira com o Tocantins vive escancarada do lado de cá, a capacitação do crime organizado é uma constância.
Pontos para o Geproc (Grupo Especial de Prevenção e Repressão às Organizações Criminosas) (GEPROC) e o Serviço de Inteligência da Polícia Militar. As fronteiras do Pará necessitam dos órgãos de inteligências atentos. Sempre, sempre.
Hiroshi Bogéa
5 de setembro de 2007 - 18:37Hoje há uma tendencia de mudança dos velhos hábitos nessa área de barreira fazendária. Eu sempre combati a corrupção na fronteira, conhecendo-a em profundidade. Mudou muito a partir de janeiro deste ano, pode acreditar. Pelo menos alguns coordenadores de trânsito demonstram isso com frequencia.
Abs
Hiroshi Bogéa
5 de setembro de 2007 - 18:34Anonimo 10:07 AM:
Esperemos que a partir de 2008, com orçamento aprovado por este governo, os bons ventos mudem em nossa direção. Depois disso, se não mudar, desculpa não terá posto.
Anonymous
5 de setembro de 2007 - 17:20Estás correto, Hiro. Mas uma inteligência que não envolva personagens da região. Afinal , muitos são viciados na propina. A barreira fiscal da sefa é alvo constante de reclamações feitas por caminhoneiros. Em segundo lugar vem a Polícia Militar. Se o estado quer mesmo saber pra onde está indo a receita , basta monitorar as barreiras do interior do estado.
Anonymous
5 de setembro de 2007 - 13:07Estas necessidades, associadas aos constantes e insolúveis assaltos aos ônibus intermunicipais, à insegurança no trafego rodoviário (consequencia da falta de fiscalização nas estradas da região) causada pelo transporte de carvão, são mais uma evidência da ausência do Estado nesta região, que, ainda, não foi sanado por este governo e que os anteriores nem sonhavam em sanar.
ZePedro