“Uma possível divisão do Pará poderá criar três Estados sem estrutura de saúde para atender aos 7,5 milhões de habitantes da região”.
Assim começa matéria do UOL assinada pelos repórteres Carlos Madeiro e Guilherme Balza .
Em outra ponta, o hospital público de Marabá é alvo das observações críticas do portal, cujas deficiências são mostradas em vídeo.
ivinha
11 de dezembro de 2011 - 17:19Eu e minha família estamos indignados com a atitude deste engenheiro que
usando de ma fé, quer nos privar de usufruir desta chácara que durante anos tem nos servido para a proporção de crescimento da comunidade, que usa a mesma para retiros. vale ressaltar que a igreja não usa este espaço para fins comerciais e sim para o crescimento espiritual de casais, jovens e adolescentes.
ivinha
11 de dezembro de 2011 - 17:16Eu e minha família estamos indignados com a atitude deste engenheiro que
usando de ma fé, quer nos privar de usufruir desta chácara que durante anos tem nos servido para a proporção de crescimento da comunidade, que usa a mesma para retiros. vale ressaltar que a igreja não usa este espaço para fins comerciais e sim para o crescimento espiritual de casais, jovens e adolescentes.
Jorge Taiguara
10 de dezembro de 2011 - 16:37Tem jeito mais não, é só correr pro abraço, mais uma vez os marqueteiros papa-chibé deram um nó no Duda Mendonça.
Luciana
9 de dezembro de 2011 - 19:55Pronto.Saiu a ultima pesquisa Datafolha sobre o plebiscito: o NÃO subiu pra 64% e 65%; o SIM subiu pra 33% e se manteve em 31% (caso do Carajás). Indecisos são só uns 4%.
Genivaldo
9 de dezembro de 2011 - 15:10Ao anonimo da 8:53, mas e ai qual a solução que você daria para quem é daqui do pará e quer a divisão, que vive os mesmos problemas a anos e nada muda, iria pra onde os paraenses que vivem na miseria sem estrutura???
Anônimo
9 de dezembro de 2011 - 10:27O 55 pode até ganhar, mas não vai levar. As consequencias vão ser graves, e eles sentirão na pele.
Tocqueville
9 de dezembro de 2011 - 09:06Por isso, o povo paraense vota Não e Não.
anônimo
9 de dezembro de 2011 - 08:53Quando o governo municipal não aplica os recursos destinados à (saúde, educação, transporte), em benefício do povo local e regional, a responsabilidade é repassada e cobrada do governo estadual que, por sua vez, repassa ao governo federal e, no final, o POVÃO que não sabe escolher os seus representantes, fica mais perdido do que cego em tiroteio.
O mesmo pode-se se dizer em relação à migração. Quando o estado ou o município não oferecem condições dignas de trabalho, social, econômico e industrial, essa multidão de pessoas busca soluções em outros estados, municípios e regiões.
Eu diria que se a região e o Pará não têm a estrutura necessária para suportar esse excesso de gente, querendo tudo e a qualquer custo, que sejam devolvidos aos seus estados de origem e, lá, exijam do governador, do prefeito, do senador, do deputado todos os direitos que os srs. reclamam no Pará.
NÃO e NÃO e NÃO.
Raimundão
8 de dezembro de 2011 - 21:54Caro George, o pessoal de Belém é muito insensível, lá vão dizer SIM e SIM para o NÃO e NÃO.
anônimo
8 de dezembro de 2011 - 19:40Integrar para NÃO entregar e NÃO desmembrar.
A verdade é que o Governo militar fez pesados investimentos na região com a construção da transamazônica, assentamentos, agrópolis, INCRA, ACARPARÁ e todo um corpo técnico, PROAGRO, PROTERRRA, financiamentos por meio do Banco do Brasil para os colonos. Passados esses anos, os lotes e glebas dados gratuitamente com toda a assistência virou conflitos agrários, invasões, vendas dos lotes que viraram fazendas e outras atividades.
Falo isso com conhecimento de causa pois, trabalhei na ACARPARÁ na década de 70, desde marabá até Aratau.
O Governo Militar fez a sua parte e você?
jose das graças ribeiro
8 de dezembro de 2011 - 19:17Meu cara Jorge Cirqueira Leite voce esta coberto de razao tudo isso que voce disse e verdade. A Fafa de Belem e a Dira Paz recebendo salarios milhonarios da Globo nao sabe o que e sofrimente.
George Cirqueira Leite
8 de dezembro de 2011 - 16:40É bom que se mostre o verdadeiro Pará,como se fora mostrado na matéria em referência. Ninguém quer ver o verdadeiro Pará. Nem Fafá de Belém, nem Dira Paes, achando que é maravilhoso viver no Pará.Matéria como esta, onde desmistifica o “EU PARAENSE” quando se mostra a cara e a realidade de um povo que agoniza há muito tempo, em razão do abandono tanto DOS GOVERNOS FEDERAIS COMO DOS ESTADUAIS, pois a região de Carajás, especialmente Marabá e Paraupebas que têm muitos problemas, e esses problemas são justamente provenientes da transferência de milhares de pessoas de outros Estados para esta região, como acontecera com a capital São Paulo(onde a pereferia é maior que Belém), e o Rio de Janeiro, onde à bala impera, face o acúmulo de pessoas atrás de prosperidade e trabalho.
Aqui também está acontecendo isso e é bem recente, cujo início deu-se no início da déca de 70(sec.passado), quando o então Governo Militar,como slogan:” integrar a amazonia, para não entregar”, permitiu que esta região fosse invadida, sem nenhuma política pública decente tanto Federal como Estadual, e ambos entes federativos tem uma dívida com esta região,e a forma de pagar esta dívida, e aceitar sua emancipação, para que possamos nos pemitir tentar diminuir essa mazelas, que já é um fato, e temos que correr atrás do prejuizo, caso contrário vamos contar esta história para SEMPRE.
Pessoal de Belém e região, sensibilizem
e VAMOS NO SIM(77).esta necessidade não é nada pessoal contra o pessoal d Belém, mas uma necessidade do Estado e da região.
Aurismar Lopes Queiroz
8 de dezembro de 2011 - 14:33Eu só queria que o autor dessa matéria respondesse se por acaso o atual estado do Pará possui estrutura de saúde para atender esses mesmos 7,5 milhões de pessoas que não vão surgir com os novos estados, mas que já moram aqui? Ou será que, por abandoná-las o estado julga que elas inexistem?