Seu Anderson, concluimos que o governo é a imagem do povo, Tal é o governo é o povo, assim como nós vemos defeitos nos outros, é porque nos refletimos o que nos somos, um invejoso sempre ver pessoas invejosas , um orgulhoso sempre ver orgulho nas pessoas, um ladrão acha que todo mundo é ladrão assim andamos neste mundo achando que sabemos de tudo, saber sem saber , o povo anda ja cansado, querem mudar mas não sabem como, assim anda a humanidade querendo resorver os problemas do mundo sem se da conta que o problema esta em cada um de nós, porem entre o pior do pior a divisão vai ser melhor na minha visão, este Pará tem algo que não vai pra frente. Se acontecer esta divisão , vamos se unir todos para melhorar a educação, Esta e melhor arma contra a miseria. Vamos lutar para ter aula de pscologia nas escolas , sem compreender o proximo nunca vamos desenvolver este pais e a pscologia e a mais proxima do conhecimento verdadeiro sobre si mesmo.
BANDO DE IDIOTAS OS QUE DÃO ATENÇÃO A MAIS ESSA LUTA DE ELITES. Não sejamos otários para votar tanto a favor como contra. A CULPA DE NOSSO PARÁ ESTÁ ESSA MERDA QUE É HOJE NÃO É DE A OU B.É NOSSA, POIS DE 2 EM 2 VOTAMOS EM UM BANDO DE PATIFES QUE NOS ENGANAM COM PROMESSAS FALSAS E DEPOIS NÃO ESTÃO NEM AI PARA O POVO. Nós sul-paraenses reclamamos que não somos atendidos pelo governo que est´sediado em Belém. Acorda meu povo basta sete quilomêtros da assembleia legislativa para conhecer os mesmos problemas, ou talvez ainda pior do que estão, no bairro do Guamá, Terra Firme e Jurunas. Quero sabe se a mesma lama que o povo de Marabá, Parauapebas, São Félix do Xingu ou qualquer um dos municiopios do sul ou oeste, não é a mesma que o povo de Bragança, curralinho, Portel, Melgaço ou Ananindeua pisam todo santo dia. Não votar não é se alienar de nossas condições mediocres. É mostrar a essa elite exploradora que nós não seremos mais soldados para matar e morrer em suas contendas. É SEMPRE ASSIM, QUEM PRESTOU ATENÇÃO NAS AULAS DE HSTÓRIA SABE QUE AS ELITES SEMPRE USAVAM O POVO COMO MASSA DE MANOBRA. CONQUISTADOS OS SEU OBJETIVOS, ELES CALAM O POVO, DEIXADO NA MESMA SITUAÇÃO DE MISÉRIA. O que foi que aconteceu na revolução francesa, quando o burgueses tomaram o poder? eles queriam acabar com a revolução. O mesmo aconteceu na Revolução russa, quando os mencheviques (ala burguesa) tiraram o czar do poder. Queriam acabar com a revolução. Se fosse pelo bem do povo Giovani Queiroz teria lutado para trazer faculdades de medicina para nossa região- em um evento na ufpa ele reclamou que Tocantins tem mais faculdades de medicina que o Pará( só esqueceu de dizer que a maioria é PARTICULAR). Ora será que nossos estado não estaria muito melhor se esses VAGABUNDOS NÃO TIVESSEM LUTADO PARA MELHORAR NOSSO ESTADO COMO O MESMO VIGOR QUE LUTAM PARA DIVIDI-LO. Não sou politico, nem anarquista, nem socialista. Pelo contrário, sou apenas um estudante que vai concluir o 3º ano do ensino médio. Meu diferencial é que não ou um alienado politico e nem aceito as propostas ilusórias de um bando de fisologistas.
gente do Para, faça SIM a divisão é melhor para todos é mais facil fiscalizar o governo. Na verdade vai dividir é so a adiministraçaõ, continuará sendo Brasil. Isto não é problema, o orgulho adoece o coração.
Luis Sergio Anders Cavalcante
novembro 4th, 2011 at 13:48
Contato telefônico com alguem de Belém que mora próximo ao ocorrido (apreensão das camisetas), afirma conhecer algumas das pessoas pegas com as camisetas Pró-Carajás. As citadas (*camisetas) seriam brancas, compradas, impressas e pagos por gente do “Não” para que as distribuissem, com o intuito de causar dano à campanha do Sim. Talvez proceda a informação. Aguardemos. Em 04.11.11, Marabá-PA.
RESPOSTA:
Luis, tu queres mesmo que agente acredite nisso que tu escrevestes?…rsrsr!
Pô!…. Para de testar a nossa inteligência! Isso pode funcionar por esses bandas daí, mas por aqui não!
Acorda cara!! Até pode ter gente burra por Belém, mas nem tanto…!
Obra mesmo não, mais conehce os melhores ponto de pesca neste estado, pois sempre tem um tempinho para colocar em pratica seu programa preferido que é pescar.Governo intinerante, só muita conversa e nada de pratica.
Quanto ás obras do Jatene, realmente nunca houvi falar nem aqui e nem em Belém e nem em lugar nenhum do Pará. Só quero deixar claro que se a região sudeste do Pará está abandonada tem culpa também dos políticos daqui!!!!!
Em resposta a Almir e Estado, só lamento em lembrar que essa pouca vergonha acontece em todo o Pará e não só no “estado de carajás”, sou funcionária pública sim (Estado e Município) com muita honra, mas infelizmente neste atual governo municipal pobre de quem se identificar porque a perseguição é certa, é uma pena Almir que vc não seja um servidor público, e se for,deve ser contratado. Vale lembrar ainda que sei q não perco a minha vaga, pois meu estágio probatório já foi realizado há muito tempo. Um abraço!
Belenense? Tem nome não?
Minha cara se o descaso e os problemas fossem só em Marabá eu poderia de dar 1% de razão, mas é na região toda, provavelmente trata-se de professsora, ou trabalhadora do estado com medo de perder a vaga de concursada. Fica tranquila isso não ocorre não!
Realmente em Marabá o descaso é grande, mas vale ressaltar muitos que foram convencidos a votar no sim preferem colocar a venda nos olhos e achar que realmente vão ter uma vida melhor nesse estado de carajás. Com toda sinceridade, será que os grandes problemas que Marabá passa hoje é culpa da população de Belém e do Governo do Estado? Esse prefeito da cidade que se a justiça não for cega vai ser cassado, a culpa é de Belém ou dos eleitores locais q elegeram? As ruas que não prestam, o transporte urbano que não presta, o lixo na ruas, as escolas que de grande maioria são municipais não tem se quer um pingo de estrutura, os supermercados que em dia de feriado não abrem, e fala sério né falou em supermercado em Marabá aí começa a tristeza em pensar em pegar filas quilométricas por falta e despreparo de caixas, então gente antes de falar do povo de Belém, olhem para as atitudes dos políticos da região que não tem compromisso com a população de suas cidades. Ah! já ia esquecendo o salário dos servidores da prefeitura ainda não saiu e nem vale tempero, acho que a culpa é do Jatene!
Nossa… se vcs em marabá sofrem tanto com o descaso e a distancia, imagine nós que moramos em conceição do araguaia, que pra ir até Belém tem duas alternativas: Ou a viajem demora 14 hrs de carro proprio pq a estrada é pessima, ou temos que passar por dois estados que sao tocantins e maranhao pra chegarmos novamente no Pará e assim chegarmos a “grande Belém”…E isso é só 1 dos varios e varios motivos que fazem com que todos nós queremos a divisão !! Poxa… temos mais do que nunk mudar isso, é 77 SIM!!!
A Srª. Ruth que escreveu o texto acima certamente nunca morou aqui em Marabá por exemplo, não tem idéia do que é viver onde grande parte da população sequer conhece Belém e é obrigada a assistir um jornal local da Globo por exemplo falando de problemas que não lhe diz respeito, ennquanto os problemas daqui aqui ficam para 2º plano, afinal somos do interior e o que importa é a capital e as cidades que a circundam, isto só p/ citar um pequeno exemplo, acredito na união sim, na união por uma região melhor administrada, com mais saúde e educação, pensar em sentimentalismo patriótico por um estado falido no qual Marabá faz parte e conta com o desonroso título de(maior indice de homicidios e um dos piores em mais quatro quesitos como mortalidade infantil, saneamento, lixo). Francamente não acho justo tal poema, para nós que vivemos por aqui, porém poético e justíssimo para o povo que vive no oxalá Novo Pará que com certeza ainda irá melhorar muito com a sua renda, seus hospitais, faculdades,etc.etc.; ficando para uso esclusivo de seu povo. O (Sim) é melhor para todos, patriotismo barato é do que meus filhos não prescisam.
União pelo pelo desenvolvimento dos 3 novos estados é no que acredito.
Sra. Ruth Rendeiro tudo isto que foi narrado pertence a sua terra e nada tem a ver com o pessoal que habita o futuro Carajas.
Nosso povo possui outros valores culturais e habitos que foram desenvolvendo devido ao grande isolamento e desprezo a que esta região foi submetida desde a colonização da região .
O povo da região metropolitana de Belem basicamente foi formado pela mixigenação de indios,nordestinos e portugueses que criaram cultura propria e devido as facilidades que existe ai na região nunca tiveram a coragem de vir desbravar e ocupar esta area.
Açai aqui na região não e basico na alimentação e não somos papa chibes nem torcemos por Remo ou Payssandu.
Sou paraense de Conceição do Araguaia, onde não se fala chiado, taperebá é cajá, carapanã é muriçoca, pequiá é pequi e por aí vai… Como ter orgulho de um Estado que é um dos piores em saneamento básico, IDH, justiça (esta nem se fala). Só pra se ter uma ideia, o Tocantins (nosso vizinho direto), tem apenas 23 anos e seu IDH é maior que o do Pará, água potável em mais de 90% dos domicílios, infra-estrutura de estradas e cidades muito superior ao Pará. Portanto, não é apenas uma questão de distância da capital, são questões étnicas e culturais que nos distanciam de Belém.
Um texto primoroso, que expressa o sentimento de união do paraense.
Texto de Ruth Rendeiro:
Sou da terra onde a Lobrás se chamava 4 e 4 e se ia lá pra comprar fechoeclair e trocar aquele que escangalhou na velha calça que fica no redengue. No rumo da Presidente Vargas uma parada para… a merenda no Jangadeiro:garapa e pastel eram os meus preferidos, mesmo que eu me sentisse depois empanturrada, com vontade de bardear dentro do ônibus Aero Clube. Às vezes o piriri era inevitável. Mal dava tempo de chegar em casa.
Ahh a minha casa… Morei anos e anos na Baixa da Conselheiro e um dos meus divertimentos preferidos era pegar água na cacimba da Gentil. Sempre fui meio alesada e deixava boa parte da água pelo caminho. O balde chegava quase sem nada, motivo pra ouvir da minha avó: não te brigo nem te ralho, só te olho.
Na minha terra não se empina pipa, mas papagaio, curica e cangula, sempre olhando pra ver se eles não estão no leso e nunca deixando a linha emboletar. Depois do laço, a comemoração, maior ainda se cortou e aparou. Se perdeu a frase inevitável: laufoiele. Era um segurando o brinquedo artesanal feito de qualquer papel, enquanto o outro gritava de longe: larga ! E o empinador sai correndo. Não gostava dessa função, sempre me abostava e os meninos eram implacáveis: cheira lambão, a velha caiu no chão e depois ainda me arremedavam…
Peteca ou fura-fura eram mais compatíveis com a minha leseira. Um triângulo desenhado no chão e dentro dele as pequenas bolinhas de vidro. Tirou de lá, ganhou a que saiu ou quem conseguia o tel. No fura-fura era essencial amolar bem a ponta do arame e sair jogando, emendando um ponto a outro sem nunca deixar que o adversário nos cercasse.
Lá na minha terra peixe não fede, tem pitiú e quem não toma banho direito tem piché. Gostamos de ser chamados de papa-chibé, aquele que adora uma farinha e que faz miséria com ela. Manga com farinha, doce de cupuaçu com farinha, sopa com farinha, macarrão com farinha. Um caribé bem quente, ralinho serve pra dar sustança ao doente e um chibé é excelente com peixe fritinho. Farinha só é ruim quando dizem: ihhh ta mais aparpada que farinha de feira !
O pirão do açaí é quase um ritual… Pode-se usar farinha d’água baguda ou mesmo a fina amarela, mas nada melhor que uma farinha de tapioca bem torradinha. Depois de tomar uma cuia bem cheia (meio litro em diante), daquele um, tipo papa é inevitável deixar a mesa todo breado e empanturrado. A barriga por acolá de tão cheia. Hora de ir para rede reparadora. Uma hora de momó é suficiente pra curar aquele despombalecimento.
A gastronomia na minha terra é tudo de bom. Se não tem pão comemos tapioquinha com manteiga ou pupunha no café, quem sabe até um bolo de milho recém-saído do forno com uma manteiga por cima da fatia, derretendo. O pão pequeno é careca e o curau, canjica e a canjica, mingau de milho. Tem gente que não gosta e ficava encarnando que esses pratos não são típicos. Preferem uma unha com bem pimenta ou um beijo de moça bem torradinho.
Na minha infância o doce que mais consumíamos, em frente ao Grupo era o quebra-queixo. De amendoim ou de gergelim. O risco era ele cair na panela que sempre havia na boca da molecada. A dor era insuportável! Muitas vezes voltei pra casa correndo, debaixo de chuva pra colocar álcool no dente, adormecer até a panela parar de doer. – Vai na chuva mesmo? – Claro não sou beiju !
Nossa Senhora de Nazaré pode ser chamada de Naza e a erisipela de izipla. Cabelos grossos e cortados curtos viram espeta caju e quem pede muito é pirangueiro, filho de pipira. É proibido malinar, andar fedorento, ser um pirento inconveniente, desses que arrancam o cascão.
Embora politicamente incorreto, adoro lembrar o “carro da phebo” passando e os lixeiros invocados tendo que ouvir esses gracejos.
Quantas vezes ouvi da minha avó, da minha mãe: – Só te digo vai! ou de uma amiga pedindo para que a gente se demorasse mais um pouco: – Espere o vinho de cupu. E o calendário paraense que além do ontem tem o dontonte e o tresontonte ?
Nos orgulhamos de falar tu e conjugá-lo corretamente, mas quem nunca ouviu essa frase? – Passasse por mim me olhasse, fizesse que nem me visse, nem falasse.
Esse é o meu Pará que querem dividir. Retalhar não só o território, mas as falas, as tradições, a cultura, a sua História. Minha terra correndo o risco de não ser esse colo materno único, ímpar, que acolhe, que abriga da chuva, que nos enche de orgulho de ser não apenas Belém, mas Alter do Chão, Bragança, Soure, Altamira, Conceição do Araguaia, Ourém, Alenquer, Curucá …
Talvez os que acreditam que a divisão é o melhor tenham batido na mãe, comido manga com febre e não entendido a metade do que está escrito aqui ! (RUTH RENDEIRO)
O povo da região norte do Pará, tem que entender que ser grande geograficamente não é ser grande, mas , sim na miseria economica e social. A região sul e sudeste do para foi colonizada por maranhense não pelos povos do norte do para, por isto seria mais um motivo da separação. Se não dividirmos , este povo não consegue adiministrar com um governo distante, porque este povo tem uma cultura diferente este povo, almeja crescimento , este povo quer fiscalizar de perto o seu governo, sera mais facil combater a corrupição , pessoas surgiram para mostrar seu trabalho e sua força. O que adianta ter um estado enorme se o egoismo impera no coração dos homens vamos facilitar para melhorar ame o proximo como a si mesmo deixe este demonio do orgulho ajude aqueles que querem mudar somos uma humanidade só . Já sabemos que os sistemas politicos esta conrropido
Contato telefônico com alguem de Belém que mora próximo ao ocorrido (apreensão das camisetas), afirma conhecer algumas das pessoas pegas com as camisetas Pró-Carajás. As citadas (*camisetas) seriam brancas, compradas, impressas e pagos por gente do “Não” para que as distribuissem, com o intuito de causar dano à campanha do Sim. Talvez proceda a informação. Aguardemos. Em 04.11.11, Marabá-PA.
Jogo sujo é o que estão fazendo com mentiras e agora com prisão, esta sim é a forma de tentar calar um povo que só esta querendo que a região venha ser desenvolvida, e que muito esta incomodando aqueles que só estão pensando no proprio umbigo, mais vamos vencer este mal dizendo SIM 77
Carajaense
Anônimo
16 de novembro de 2011 - 10:25Sim Tapajos e Carajás, como disse o Tiririca: Pior do que está não fica!!!
JOÃO
13 de novembro de 2011 - 11:40Seu Anderson, concluimos que o governo é a imagem do povo, Tal é o governo é o povo, assim como nós vemos defeitos nos outros, é porque nos refletimos o que nos somos, um invejoso sempre ver pessoas invejosas , um orgulhoso sempre ver orgulho nas pessoas, um ladrão acha que todo mundo é ladrão assim andamos neste mundo achando que sabemos de tudo, saber sem saber , o povo anda ja cansado, querem mudar mas não sabem como, assim anda a humanidade querendo resorver os problemas do mundo sem se da conta que o problema esta em cada um de nós, porem entre o pior do pior a divisão vai ser melhor na minha visão, este Pará tem algo que não vai pra frente. Se acontecer esta divisão , vamos se unir todos para melhorar a educação, Esta e melhor arma contra a miseria. Vamos lutar para ter aula de pscologia nas escolas , sem compreender o proximo nunca vamos desenvolver este pais e a pscologia e a mais proxima do conhecimento verdadeiro sobre si mesmo.
Anderson de Sá
12 de novembro de 2011 - 12:45BANDO DE IDIOTAS OS QUE DÃO ATENÇÃO A MAIS ESSA LUTA DE ELITES. Não sejamos otários para votar tanto a favor como contra. A CULPA DE NOSSO PARÁ ESTÁ ESSA MERDA QUE É HOJE NÃO É DE A OU B.É NOSSA, POIS DE 2 EM 2 VOTAMOS EM UM BANDO DE PATIFES QUE NOS ENGANAM COM PROMESSAS FALSAS E DEPOIS NÃO ESTÃO NEM AI PARA O POVO. Nós sul-paraenses reclamamos que não somos atendidos pelo governo que est´sediado em Belém. Acorda meu povo basta sete quilomêtros da assembleia legislativa para conhecer os mesmos problemas, ou talvez ainda pior do que estão, no bairro do Guamá, Terra Firme e Jurunas. Quero sabe se a mesma lama que o povo de Marabá, Parauapebas, São Félix do Xingu ou qualquer um dos municiopios do sul ou oeste, não é a mesma que o povo de Bragança, curralinho, Portel, Melgaço ou Ananindeua pisam todo santo dia. Não votar não é se alienar de nossas condições mediocres. É mostrar a essa elite exploradora que nós não seremos mais soldados para matar e morrer em suas contendas. É SEMPRE ASSIM, QUEM PRESTOU ATENÇÃO NAS AULAS DE HSTÓRIA SABE QUE AS ELITES SEMPRE USAVAM O POVO COMO MASSA DE MANOBRA. CONQUISTADOS OS SEU OBJETIVOS, ELES CALAM O POVO, DEIXADO NA MESMA SITUAÇÃO DE MISÉRIA. O que foi que aconteceu na revolução francesa, quando o burgueses tomaram o poder? eles queriam acabar com a revolução. O mesmo aconteceu na Revolução russa, quando os mencheviques (ala burguesa) tiraram o czar do poder. Queriam acabar com a revolução. Se fosse pelo bem do povo Giovani Queiroz teria lutado para trazer faculdades de medicina para nossa região- em um evento na ufpa ele reclamou que Tocantins tem mais faculdades de medicina que o Pará( só esqueceu de dizer que a maioria é PARTICULAR). Ora será que nossos estado não estaria muito melhor se esses VAGABUNDOS NÃO TIVESSEM LUTADO PARA MELHORAR NOSSO ESTADO COMO O MESMO VIGOR QUE LUTAM PARA DIVIDI-LO. Não sou politico, nem anarquista, nem socialista. Pelo contrário, sou apenas um estudante que vai concluir o 3º ano do ensino médio. Meu diferencial é que não ou um alienado politico e nem aceito as propostas ilusórias de um bando de fisologistas.
Marcio
10 de novembro de 2011 - 14:04gente do Para, faça SIM a divisão é melhor para todos é mais facil fiscalizar o governo. Na verdade vai dividir é so a adiministraçaõ, continuará sendo Brasil. Isto não é problema, o orgulho adoece o coração.
Alberto Lima
8 de novembro de 2011 - 09:59Luis Sergio Anders Cavalcante
novembro 4th, 2011 at 13:48
Contato telefônico com alguem de Belém que mora próximo ao ocorrido (apreensão das camisetas), afirma conhecer algumas das pessoas pegas com as camisetas Pró-Carajás. As citadas (*camisetas) seriam brancas, compradas, impressas e pagos por gente do “Não” para que as distribuissem, com o intuito de causar dano à campanha do Sim. Talvez proceda a informação. Aguardemos. Em 04.11.11, Marabá-PA.
RESPOSTA:
Luis, tu queres mesmo que agente acredite nisso que tu escrevestes?…rsrsr!
Pô!…. Para de testar a nossa inteligência! Isso pode funcionar por esses bandas daí, mas por aqui não!
Acorda cara!! Até pode ter gente burra por Belém, mas nem tanto…!
Marabá Melhor
7 de novembro de 2011 - 11:48Obra mesmo não, mais conehce os melhores ponto de pesca neste estado, pois sempre tem um tempinho para colocar em pratica seu programa preferido que é pescar.Governo intinerante, só muita conversa e nada de pratica.
Belenense Moradora de Marabá
7 de novembro de 2011 - 11:47Quanto ás obras do Jatene, realmente nunca houvi falar nem aqui e nem em Belém e nem em lugar nenhum do Pará. Só quero deixar claro que se a região sudeste do Pará está abandonada tem culpa também dos políticos daqui!!!!!
Belenense Moradora de Marabá
7 de novembro de 2011 - 11:44Em resposta a Almir e Estado, só lamento em lembrar que essa pouca vergonha acontece em todo o Pará e não só no “estado de carajás”, sou funcionária pública sim (Estado e Município) com muita honra, mas infelizmente neste atual governo municipal pobre de quem se identificar porque a perseguição é certa, é uma pena Almir que vc não seja um servidor público, e se for,deve ser contratado. Vale lembrar ainda que sei q não perco a minha vaga, pois meu estágio probatório já foi realizado há muito tempo. Um abraço!
ESTADO
7 de novembro de 2011 - 07:29Alguem viu,sabe ou tem noticias ou ouviu falar de alguma obra do governo Jatene.
almir
6 de novembro de 2011 - 18:57Belenense? Tem nome não?
Minha cara se o descaso e os problemas fossem só em Marabá eu poderia de dar 1% de razão, mas é na região toda, provavelmente trata-se de professsora, ou trabalhadora do estado com medo de perder a vaga de concursada. Fica tranquila isso não ocorre não!
Belenense Moradora de Marabá
6 de novembro de 2011 - 07:55Realmente em Marabá o descaso é grande, mas vale ressaltar muitos que foram convencidos a votar no sim preferem colocar a venda nos olhos e achar que realmente vão ter uma vida melhor nesse estado de carajás. Com toda sinceridade, será que os grandes problemas que Marabá passa hoje é culpa da população de Belém e do Governo do Estado? Esse prefeito da cidade que se a justiça não for cega vai ser cassado, a culpa é de Belém ou dos eleitores locais q elegeram? As ruas que não prestam, o transporte urbano que não presta, o lixo na ruas, as escolas que de grande maioria são municipais não tem se quer um pingo de estrutura, os supermercados que em dia de feriado não abrem, e fala sério né falou em supermercado em Marabá aí começa a tristeza em pensar em pegar filas quilométricas por falta e despreparo de caixas, então gente antes de falar do povo de Belém, olhem para as atitudes dos políticos da região que não tem compromisso com a população de suas cidades. Ah! já ia esquecendo o salário dos servidores da prefeitura ainda não saiu e nem vale tempero, acho que a culpa é do Jatene!
Gildene
5 de novembro de 2011 - 16:00Nossa… se vcs em marabá sofrem tanto com o descaso e a distancia, imagine nós que moramos em conceição do araguaia, que pra ir até Belém tem duas alternativas: Ou a viajem demora 14 hrs de carro proprio pq a estrada é pessima, ou temos que passar por dois estados que sao tocantins e maranhao pra chegarmos novamente no Pará e assim chegarmos a “grande Belém”…E isso é só 1 dos varios e varios motivos que fazem com que todos nós queremos a divisão !! Poxa… temos mais do que nunk mudar isso, é 77 SIM!!!
almir
5 de novembro de 2011 - 14:41A Srª. Ruth que escreveu o texto acima certamente nunca morou aqui em Marabá por exemplo, não tem idéia do que é viver onde grande parte da população sequer conhece Belém e é obrigada a assistir um jornal local da Globo por exemplo falando de problemas que não lhe diz respeito, ennquanto os problemas daqui aqui ficam para 2º plano, afinal somos do interior e o que importa é a capital e as cidades que a circundam, isto só p/ citar um pequeno exemplo, acredito na união sim, na união por uma região melhor administrada, com mais saúde e educação, pensar em sentimentalismo patriótico por um estado falido no qual Marabá faz parte e conta com o desonroso título de(maior indice de homicidios e um dos piores em mais quatro quesitos como mortalidade infantil, saneamento, lixo). Francamente não acho justo tal poema, para nós que vivemos por aqui, porém poético e justíssimo para o povo que vive no oxalá Novo Pará que com certeza ainda irá melhorar muito com a sua renda, seus hospitais, faculdades,etc.etc.; ficando para uso esclusivo de seu povo. O (Sim) é melhor para todos, patriotismo barato é do que meus filhos não prescisam.
União pelo pelo desenvolvimento dos 3 novos estados é no que acredito.
anonimo
5 de novembro de 2011 - 08:25Sra. Ruth Rendeiro tudo isto que foi narrado pertence a sua terra e nada tem a ver com o pessoal que habita o futuro Carajas.
Nosso povo possui outros valores culturais e habitos que foram desenvolvendo devido ao grande isolamento e desprezo a que esta região foi submetida desde a colonização da região .
O povo da região metropolitana de Belem basicamente foi formado pela mixigenação de indios,nordestinos e portugueses que criaram cultura propria e devido as facilidades que existe ai na região nunca tiveram a coragem de vir desbravar e ocupar esta area.
Açai aqui na região não e basico na alimentação e não somos papa chibes nem torcemos por Remo ou Payssandu.
Junior
4 de novembro de 2011 - 22:53Sou paraense de Conceição do Araguaia, onde não se fala chiado, taperebá é cajá, carapanã é muriçoca, pequiá é pequi e por aí vai… Como ter orgulho de um Estado que é um dos piores em saneamento básico, IDH, justiça (esta nem se fala). Só pra se ter uma ideia, o Tocantins (nosso vizinho direto), tem apenas 23 anos e seu IDH é maior que o do Pará, água potável em mais de 90% dos domicílios, infra-estrutura de estradas e cidades muito superior ao Pará. Portanto, não é apenas uma questão de distância da capital, são questões étnicas e culturais que nos distanciam de Belém.
Marcelo Ribeiro
4 de novembro de 2011 - 22:14Um texto primoroso, que expressa o sentimento de união do paraense.
Texto de Ruth Rendeiro:
Sou da terra onde a Lobrás se chamava 4 e 4 e se ia lá pra comprar fechoeclair e trocar aquele que escangalhou na velha calça que fica no redengue. No rumo da Presidente Vargas uma parada para… a merenda no Jangadeiro:garapa e pastel eram os meus preferidos, mesmo que eu me sentisse depois empanturrada, com vontade de bardear dentro do ônibus Aero Clube. Às vezes o piriri era inevitável. Mal dava tempo de chegar em casa.
Ahh a minha casa… Morei anos e anos na Baixa da Conselheiro e um dos meus divertimentos preferidos era pegar água na cacimba da Gentil. Sempre fui meio alesada e deixava boa parte da água pelo caminho. O balde chegava quase sem nada, motivo pra ouvir da minha avó: não te brigo nem te ralho, só te olho.
Na minha terra não se empina pipa, mas papagaio, curica e cangula, sempre olhando pra ver se eles não estão no leso e nunca deixando a linha emboletar. Depois do laço, a comemoração, maior ainda se cortou e aparou. Se perdeu a frase inevitável: laufoiele. Era um segurando o brinquedo artesanal feito de qualquer papel, enquanto o outro gritava de longe: larga ! E o empinador sai correndo. Não gostava dessa função, sempre me abostava e os meninos eram implacáveis: cheira lambão, a velha caiu no chão e depois ainda me arremedavam…
Peteca ou fura-fura eram mais compatíveis com a minha leseira. Um triângulo desenhado no chão e dentro dele as pequenas bolinhas de vidro. Tirou de lá, ganhou a que saiu ou quem conseguia o tel. No fura-fura era essencial amolar bem a ponta do arame e sair jogando, emendando um ponto a outro sem nunca deixar que o adversário nos cercasse.
Lá na minha terra peixe não fede, tem pitiú e quem não toma banho direito tem piché. Gostamos de ser chamados de papa-chibé, aquele que adora uma farinha e que faz miséria com ela. Manga com farinha, doce de cupuaçu com farinha, sopa com farinha, macarrão com farinha. Um caribé bem quente, ralinho serve pra dar sustança ao doente e um chibé é excelente com peixe fritinho. Farinha só é ruim quando dizem: ihhh ta mais aparpada que farinha de feira !
O pirão do açaí é quase um ritual… Pode-se usar farinha d’água baguda ou mesmo a fina amarela, mas nada melhor que uma farinha de tapioca bem torradinha. Depois de tomar uma cuia bem cheia (meio litro em diante), daquele um, tipo papa é inevitável deixar a mesa todo breado e empanturrado. A barriga por acolá de tão cheia. Hora de ir para rede reparadora. Uma hora de momó é suficiente pra curar aquele despombalecimento.
A gastronomia na minha terra é tudo de bom. Se não tem pão comemos tapioquinha com manteiga ou pupunha no café, quem sabe até um bolo de milho recém-saído do forno com uma manteiga por cima da fatia, derretendo. O pão pequeno é careca e o curau, canjica e a canjica, mingau de milho. Tem gente que não gosta e ficava encarnando que esses pratos não são típicos. Preferem uma unha com bem pimenta ou um beijo de moça bem torradinho.
Na minha infância o doce que mais consumíamos, em frente ao Grupo era o quebra-queixo. De amendoim ou de gergelim. O risco era ele cair na panela que sempre havia na boca da molecada. A dor era insuportável! Muitas vezes voltei pra casa correndo, debaixo de chuva pra colocar álcool no dente, adormecer até a panela parar de doer. – Vai na chuva mesmo? – Claro não sou beiju !
Nossa Senhora de Nazaré pode ser chamada de Naza e a erisipela de izipla. Cabelos grossos e cortados curtos viram espeta caju e quem pede muito é pirangueiro, filho de pipira. É proibido malinar, andar fedorento, ser um pirento inconveniente, desses que arrancam o cascão.
Embora politicamente incorreto, adoro lembrar o “carro da phebo” passando e os lixeiros invocados tendo que ouvir esses gracejos.
Quantas vezes ouvi da minha avó, da minha mãe: – Só te digo vai! ou de uma amiga pedindo para que a gente se demorasse mais um pouco: – Espere o vinho de cupu. E o calendário paraense que além do ontem tem o dontonte e o tresontonte ?
Nos orgulhamos de falar tu e conjugá-lo corretamente, mas quem nunca ouviu essa frase? – Passasse por mim me olhasse, fizesse que nem me visse, nem falasse.
Esse é o meu Pará que querem dividir. Retalhar não só o território, mas as falas, as tradições, a cultura, a sua História. Minha terra correndo o risco de não ser esse colo materno único, ímpar, que acolhe, que abriga da chuva, que nos enche de orgulho de ser não apenas Belém, mas Alter do Chão, Bragança, Soure, Altamira, Conceição do Araguaia, Ourém, Alenquer, Curucá …
Talvez os que acreditam que a divisão é o melhor tenham batido na mãe, comido manga com febre e não entendido a metade do que está escrito aqui ! (RUTH RENDEIRO)
Paraense com muito orgulho
4 de novembro de 2011 - 21:46Como é que dá alguem mentiroso como esse das 13:48? vai inventar outra, cara!!!
anonimo
4 de novembro de 2011 - 21:03Karlos estou contigo e não abro porem não e corrupição o certo e corrupção,tambem não e conropido o certo e corrompido.
Karlos
4 de novembro de 2011 - 19:34O povo da região norte do Pará, tem que entender que ser grande geograficamente não é ser grande, mas , sim na miseria economica e social. A região sul e sudeste do para foi colonizada por maranhense não pelos povos do norte do para, por isto seria mais um motivo da separação. Se não dividirmos , este povo não consegue adiministrar com um governo distante, porque este povo tem uma cultura diferente este povo, almeja crescimento , este povo quer fiscalizar de perto o seu governo, sera mais facil combater a corrupição , pessoas surgiram para mostrar seu trabalho e sua força. O que adianta ter um estado enorme se o egoismo impera no coração dos homens vamos facilitar para melhorar ame o proximo como a si mesmo deixe este demonio do orgulho ajude aqueles que querem mudar somos uma humanidade só . Já sabemos que os sistemas politicos esta conrropido
Luis Sergio Anders Cavalcante
4 de novembro de 2011 - 13:48Contato telefônico com alguem de Belém que mora próximo ao ocorrido (apreensão das camisetas), afirma conhecer algumas das pessoas pegas com as camisetas Pró-Carajás. As citadas (*camisetas) seriam brancas, compradas, impressas e pagos por gente do “Não” para que as distribuissem, com o intuito de causar dano à campanha do Sim. Talvez proceda a informação. Aguardemos. Em 04.11.11, Marabá-PA.
Assessoria
4 de novembro de 2011 - 11:45Frente Pró-Carajás pede que PF e MPF apurem responsabilidades por camisetas apreendidas http://migre.me/63Nw6
Marabá Melhor
4 de novembro de 2011 - 09:36Jogo sujo é o que estão fazendo com mentiras e agora com prisão, esta sim é a forma de tentar calar um povo que só esta querendo que a região venha ser desenvolvida, e que muito esta incomodando aqueles que só estão pensando no proprio umbigo, mais vamos vencer este mal dizendo SIM 77
Carajaense
Eu voto 55, não à divisão
4 de novembro de 2011 - 09:04Mais uma vez jogo sujo de quem tem muuuuuiiiito dinheiro e quer mais. 55 e 55, Não e Não!