Advogado Plínio Pinheiro Neto, ex-deputado estadual, sobrepõe comentário ao post Sanatório geral, solidarizando-se com a jornalista Franssinete Florenzano, que sofre ameaças de toda ordem, em Belém, por denunciar malfeitos na Câmara Municipal da capital:
Conheço a jornalista Franssinete Florenzano desde o tempo em que estive Deputado Estadual, por doze anos, entre 1974 e 1986, nos bons e sadios tempos de outrora e sempre admirei e reconheci a sua independencia e o elevado patamar em que colocava a proeminencia de sua responsabilidade profissional.Conheci todos os seus amigos politicos de então, amigos que refulgiam, até, como estrelas maiores no cenário politico nacional e a nenhum vi sobrepor aos interesses da boa e responsável nformação jornalistica. Lamento, profundamente, o que está acontecendo e creio, não obstante a transformação que se faz, do TCE em asilo político, que ali ainda existem homens e mulheres de real valor, que conhecem a importancia e a relevancia do cargo que ocupam e não permitirão que a sua honra (do TCE) seja atirada à lama.
Plínio Pinheiro Neto
Franssinete Florenzano
11 de outubro de 2011 - 11:27Paulo Francis, obrigada pelo apoio, mas não tenho vocação para a vida partidária. Minha tribuna é o jornalismo e o exercício pleno da minha cidadania.
Abraços.
Paulo Francis
4 de outubro de 2011 - 15:58Fico solidário a nossa colega a jornalista Franssinete Florenzano e peço a ela que se lance candidata a vereadora e represente com dignidade a população. Dignidade é uma qualidade que nem esse vereador perseguidor tem e muito menos os corporativistas e enganadores membros do TCE possuem. Afinal esses TCEs e Tribunais só sabem é sustentar com rios de dinheiro publico pessoas que pouco retribuem com beneficios para o povo. Os beneficios vão para os amigos desses membros do TCEs. Chega de sermos enganados, cara a jornalista Franssinete Florenzano se lance e nao ter medo de ganhar uma cadeira no parlamento municipal e prove a sociedade que quando se quer se faz beneficios para o nosso povo sofrido. Força colega, e fora aos censuradores a verdade doi “caro vereador”.
Franssinete Florenzano
3 de outubro de 2011 - 20:46Muito obrigada, caro Plínio, pelas suas generosas palavras, e ao Hiro pelo espaço a elas dedicado.
Aprendi desde muito jovem a conviver com as diferenças, numa Casa política que deve ter seu esteio justamente na pluralidade de pensamento.
Num tribunal, onde para o ingresso é exigido a renúncia a qualquer ligação política, o que está acontecendo comigo é o retrato de a quantas anda a aplicação da Justiça.
Abraços.