Para não haver qualquer dúvida quanto ao critério e seleção das pessoas a serem contempladas com casas do Projeto Minha Casa, Minha Vida, a Prefeitura de Marabá realizou seguidas reuniões com autoridades das diversas esferas e lideranças comunitárias, além de presidentes de entidades, reforçando o acompanhamento de todo o processo, até a entrega das casas.
Encontros ocorreram com a presença de representantes da Caixa Econômica Federal, Conselho de Habitação, além de convites encaminhados ao Ministério Público Federal em Marabá, Cremilda Aquino da Costa; procurador do Ministério Público Federal, Tiago Modesto Rabelo; Procurador do Ministério Público Federal, André Casagrande Raupp; presidente da Câmara Municipal de Marabá, Nagib Mutran Neto; juíza Cláudia Regina Moreira Favacho Moura; gerente do Núcleo de Habitação da CEF, Mauro Terra Barros; além do gerente-geral da CEF, Antônio Joaquim Simões dos Santos.
As discussões giraaram em torno do processo de cadastro para o Programa Minha Casa, Minha Vida, que começa segunda-feira, 29.
Os cadastros serão feitos entre núcleos, com as 2.500 casas divididas da seguinte forma: 470 para quem reside em Morada Nova, 470 em São Félix, 670 na Nova Marabá, 770 na Cidade Nova e 220 na Marabá Pioneira.
Ao todo, estão sendo construídas 2.500 casas populares nos bairros de São Félix e Morada Nova.
Critérios definidos para o cadastramento e escolha das famílias:
– Famílias residentes em área de risco;
– Mulher chefe de família;
– Estar cadastrado no CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais) para receber projeto social, como o Bolsa Família;
– Ter renda familiar de até três salários mínimos;
– Morar em Marabá há pelo menos três anos;
– Não possuir imóvel urbano ou rural e não ter sido beneficiado por outro programa habitacional ou regularização fundiária.
Das 2.500 casas, 3% das unidades serão destinadas a idosos e 3% a deficientes físicos, desde que estejam dentro dos critérios do programa. As normas estão dentro dos critérios da Portaria nº 140/2010 do Governo Federal e do município para cadastro no Programa Minha Casa, Minha Vida.
O Conselho Municipal de Habitação e o Conselho Municipal de Assistência Social estão tendo participação ativa no processo de definição do cadastramento das famílias carentes.
marcony
28 de agosto de 2012 - 07:13é verdade o comentário que tem se espalhado, que diz que o prefeito Maurino não poderá entregar as casas do projeto minha casa minha vida devido o periodo politico?
marcony
28 de agosto de 2012 - 07:01quando iram entregar as casas do projeto minha casa minha vida!!!Data prevista!!!!!
Luis Sergio Anders Cavalcante
28 de agosto de 2011 - 20:06Alguem já disse e concordo. É “minha casa minha dívida”. Nunca termina de pagar. Em 28.08.11, Marabá-PA.
Karla Muaés
27 de agosto de 2011 - 22:23O endividamento do brasileiro atingiu nível recorde. A dívida total das famílias no cartão de crédito, cheque especial, financiamento bancário, crédito consignado, crédito para compra de veículos e imóveis, incluindo recursos do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), corresponde a 40% da massa anual de rendimentos do trabalho e dos benefícios pagos pela Previdência Social no País, aponta um estudo da LCA Consultores.
Se, do dia para noite, os bancos e as financeiras decidissem cobrar a dívida total das pessoas físicas, isto é, juros e o empréstimo principal, que chegou a R$ 653 bilhões em abril, cada brasileiro teria de entregar o equivalente a 4,8 meses de rendimento para zerar as pendências. Os cálculos levam em conta a estimativa da massa de rendimentos nacional, não apenas nas seis regiões metropolitanas.
Não temos pra onde correr!
Aquimedes V. Oliveira
27 de agosto de 2011 - 18:37Esperar para ver…
Acho bom o MP estar por dentro desse cadastro, asim, talvez, haja justiça na distribuição dessas unidades habitacionais. Meu pé atrás – meu outro pé, minhas mãos, minha cabeça… – se justifica porque acompanhei o processo de distribuição dos apartamentos do Condomínio Geraldo Veloso, localizado na Av. Dois Mil, entre os bairros B. Hoizonte e Vila Poupex, núcleo Cidade Nova. Muitas pessoas sérias e que realmente precisavam receberam um apartamento, no entanto, lá, filhos de vereadores, fazendeiros, empresários da cidade e outras categorias de “necessitados” (apadrinhados politicamente)foram os sortudos contemplados com as unidades habitacionais. Hoje se sabe que muitas dessas unidades estão alugadas a quem pode pagar cerca de R$ 1.000,00 mensais por um aluguel.
Deixe estar, quero queimar a língua em relação a essas novas unidades de São Félix e Morada Nova.