O fato que o blog narra abaixo já é corriqueiro no país.
Faz parte do modus operandi de parte de profissionais da medicina, que sonegam suas horas de escala nos hospitais e centros de saúde do país – em prejuízo da população pobre que os espera nos corredores hospitalares.
Deixam de ir trabalhar, mas recebem religiosamente no final do mês seus salários intactos – forjando atos de presença.
Em Marabá, isso ocorre também.
Ocorre, e o ato já foi alvo de reação dura do secretário de Saúde Nagib Mutran Neto, que demitiu sumariamente profissionais que não compareciam ao local de trabalho, embora estivessem escalados para tal.
A febre da gazeta profissional não teve final feliz, pelo menos até agora, na cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul.
Lá, a 2ª Vara da Justiça Federal condenou dois médicos do Hospital Universitário do município (HUSM) pelo crime de estelionato.
Segundo a denúncia, um deles teria deixado de comparecer ao trabalho por três anos.
O outro, na condição de chefe do setor, teria assinado as folhas-ponto do colega atestando seu comparecimento. A sentença foi publicada na segunda-feira (4).
Matéria completa, A Q U I.
Lambari
8 de abril de 2016 - 15:41Funcionário público, ( em quase sua totalidade, salva-se uma minoria) não gosta de trabalhar , isso é um efeito cascata. É só isso. Malandragem geral. Professor não gosta de dar aula , médico escora serviço , prefeito não trabalha , secretariado não trabalha , vereador não trabalha , e por aí segue a barca , repartições cheias de funcionário àtoa e fora os funcionários fantasmas. Quer ver trabalho sério, vai numa empresa privada. Lá tem dono, funciona , é coisa séria.
Carmelita Alves
6 de abril de 2016 - 17:33Tanto faltam quanto dormem na noite toda.