Pronto!
Se alguns levantaram suspeitas de que o vídeo anterior retirado do Youtube estava focando apenas trecho da resposta do deputado federal Arnaldo Jordy , “fora do contexto”, como chegou a ensaiar um de nossos comentaristas, o blog conseguiu a íntegra da entrevista com um dos próprios entrevistadores, o servidor público Frede Silveira, que generosamente se deslocou até a produtora do blogger para entregar em mãos o material.
Para encurtar conversa, selecionamos apenas a pergunta e a resposta direta de Jordy.
Pergunta: Você é contra ou a favor da criação do Estado de Carajás?
A resposta do entrevistado é categórica:
– Eu sou a favor! A nossa posição do partido (PPS) já é de muito tempo. Eu acho que eu já disse até aqui (na própria TV Eldorado). Mas a nossa posição é a favor.
Além do mais, Jordy defende não apenas a criação de Carajás, como a “qualificação do debate”, e defende a redefinição geopolítica da Amazônia, não só do Pará, como “uma necessidade”.
Ou seja, em Marabá, Jordy defende não apenas a criação de Carajás, como de outros Estados da Amazônia.
Em Belém, nosso deputado-trapezista lidera passeata contra a divisão do Pará.
Cliquem no vídeo curtinho, de pouco mais de um minuto, e tirem suas conclusões.
Mãos a obra!
Nora do blog: a entrevista de Jordy foi concedida ao SBT dia 5 de maio de 2010.
Susi Brito.
16 de outubro de 2011 - 22:30Arnaldo Jordy é EXPETACULAR ! o NOSSO ÚNICO POLÍTICO SÉRIO. E esse povo que não tem o que fazer ta de papo furado.
Erlon Andrade
28 de agosto de 2011 - 12:50É melhor deixar pra lá, se mexer vamos nos lambusar!!!!!!!!
felicità
27 de agosto de 2011 - 18:26Caríssimos, precisamos conhecer quem deixa o nosso Pará abandonado, sem recursos…Leiam por favor sobre o Pacto Federativo, e o porquê da necessidade urgente da reforma tributária, comecem pela modo que são tributados os nossos recursos naturais exportados… e sem qualquer valor agregados a eles, apenas produto. São recurso naturais não renováveis…A nossa energia produto…O nosso ferro produto…O nosso bônus de tudo esse comércio fica pra quem? Pesquisa os informes sobre esse tema, a população tem o direito de saber, antes de se decidir, ver/olhar os nossos municípios pobres não é motivo suficiente para fragmentar o Estado, mas saber a verdade de toda essa pobreza é necessário antes de decidir. A Amazônia (Pará e etc) necessita de legislação tributária com um diferencial, devido a sua própria natureza e a sua vocação produtiva e comercial que nos deixa em desvantagem perante outras regiões da federação com vocação industrial. assintam palestras dos senhores Helenilson Pontes, Afonso Lobato, Caio Trindade, Eduardo Costa e depois decidam. Exercer a cidadania, informar que seja o seu lema sr. Bloguista. Comece sua pesquisa pelo sr. Google.Esqueça esses por menores…que não esclarecem ninguém.Grata.
Ruy Antonio Barata
25 de agosto de 2011 - 18:29Samir
Ruy Barata se vivo estivesse participaria intensamente deste debate, com a lucidez e coragem que sempre o caracterizaram,Não se pouparia da paixão território em que sempre trafegou com intimidade.Certamente responderia a tua paixão que beira a desonestidade no trato de uma questão séria como é a divisão do Estado do Pará. Na sua ausencia o teu libelo não passa de covardia e grosseria,própria dos desesperados.
Ruy Antonio Barata a teu dispor.
Tito Barata
25 de agosto de 2011 - 14:18Oi Bogéa.
Soube por amigos que no seu blog, postado por alguém que se intitula Kpnup, tem um texto, como pude constatar, atribuído ao poeta Ruy Barata, meu pai. Este texto jamais foi escrito por ele. Além de mal escrito e ufano, Ruy jamais se prestaria a escrever esse panfleto ordinário, que macula a brava gente de Santarém, terra onde Ruy nasceu.
O texto naturalmente deve ser produto de algum subliterato de plantão.
Em nome da verdade e da ética, peço que você delete o referido post e a assinatura de Ruy Barata desse texto horroroso e caricato.
Atenciosamente,
Tito Barata
Caro Tito, achei estranho o conteúdo do texto atribuído a Ruy Barato, revolucionário paraense que sempre esteve à frente de seu tempo. Com seu esclarecimento de filho do poeta, levarei o assunto à boca do palco. Agradeço, parceiro. Abs
Glauceléia Amorim
25 de agosto de 2011 - 12:23Bógea, é sempre muito bom dialogar em um clima de respeito e atenção a diversidade de idéias, neste ponto, estamos falando a mesma linguagem. A minha questão em defender as posições do Jordy, se dão porque conheço o seu caráter e sei da retidão dos seus princípios. Na vida, não se pode fechar questão em absolutamente nada, tudo é muito dinâmico e só não muda de idéia, quem não tem capacidade de raciocínio e não admite a condição tipicamente humana, que é ser passível de erros. Os perfeitos e absolutos, são chatos e insuportáveis.
Beijos e vamos continuar dialogando.
Glauce, você, como sempre, agradável – sem qualquer tipo de ironia. Mas deixa lhe dizer também o seguinte: nada tenho contra o Jordy, até o considero um político bem intencionado. O blog constatou, no fato jornalístico, uma derrapada do parlamentar, considerando o curto espaço de tempo que o mesmo processou a “mudança de opinião”. A primeira, constatada a poucos meses da eleição para deputado federal, quando ele já circulava o Sul do Pará como pré-candidato, garimpando seus votinhos aqui, acolá e alhures. A segunda, agora, em plena pré-campanha para o plesbicito e a municipal, na qual provavelmente Arnaldo deverá candidatar-se à prefeitura de Belém.
Duas situações inusitadas, querida, que um jornalista não pode, jamais, deixar de questionar.
Mas saiba que tenho o deputado na melhor das qualificações ´tirando os senões.
Mais beijinhos pra você, bebê.
Fernão Varela
25 de agosto de 2011 - 12:15Quero perguntar ao Kpnup de onde foi que ele retirou esse texto do Ruy Barata. É mais provável que esse texto postado é fake. Ruy devotava grande respeito a Santarém e aos santarenos. Morreu em 1990, quando o tema divisão não estava na ordem do dia.
De onde, caro Kpnup, foi retirado o texto? De qual obra? De qual jornal?
Digo, ainda, ao Samir que, ao contrário do que ele diz, Ruy Barata foi um homem bem na frente do seu tempo. De arcaico não tinha nada. Esteve sempre na vanguarda. E já, naquele anos 80, anunciava que era “De um País que se Chama Pará”.
Ruy não era de vanguarda, ele era a própria vanguarda.
Não fale besteira, Samir.
Samir
25 de agosto de 2011 - 09:49Para o forasteiro kpnup,
Ruy Barata por mais inteligente que foi, era arcaico demais para mudanças e não se tratava de um visionario e nem conhecedor dos problemas dos povos isolados.
Vivia a mercê da oligarquia belenense e apadrinhado do Patriarca Maiorana em seus devaneios.
Pesquise antes de citar suas postagens.
Glauceléia Amorim
25 de agosto de 2011 - 09:34“Querido” Bogéa, agradeço emocionada a sua gentileza pelo “queridinha”, mas trocaria sem titubear, pelo respeito as minha idéias e posições, coisa que você parece não querer fazer. Você como um homem experiente, sabe muito bem quais são as “ilações levianas” ao afirmar: “tem razões “generosas” para defenderem com unhas e dentes o trapezismo colorido do nobre deputado” e reafirma ao dizer: “Seu papel deve ser esse mesmo”…. Qual é mesmo o meu papel????? O que significa “razões generosas” para defender Jordy????? Não escamoteie a discussão, nem insinue sobre a honra de quem você não conhece. Eu não devo nada ao deputado Jordy, a não ser o magnífico desempenho que ele vem tendo como parlamentar, dignificando o meu voto ao seu mandato. Aliás não só o meu, como as mais de 200 mil pessoas que acreditaram que Jordy podia fazer a diferença na política deste estado, como de fato, vem fazendo de sobra, sendo de longe o mais destacado parlamentar da bancada paraense, e destacado pela clareza, firmeza e posicionamento em cima de idéias e valores tão caros ao povo deste estado, e não ao de grupos poderosos economicamente, que financiam e manipulam alguns fantoches providos de mandatos atrelados. Na sua nota Jordy deixa muito claro qual foi e sempre será o seu posicionamento não só quanto a divisão do estado, e não há o que duvidar sobre seu despreendimento democrático para discutir aperfeiçoamentos na geopolítica nacional ou regional, o que não está interditado e se for para melhora das parcelas populares que anseiam por melhores condições de dignidade e inclusão. Eu concordo plenamente com isto e me sinto contemplada com o seu posicionamento. Tentar desqualificar os que defendem posições tão nítidas e claras, é sim ilação leviana. Nem todos estão à venda, nem aceitam serem tratados como caudatários de posicionamentos de conveniências. Eu renego este tipo de insinuação, e me sinto ofendida como cidadã, ao tentarem insinuar que me prestaria a este tipo papel de fantoche. Estou ávida sim, para que o nosso povo crie cada vez mais consciência, e faça varrer do mapa político do nosso estado estes maus políticos que infestam nossa representação parlamentar, o que nunca será o caso do deputado Arnaldo Jordy.
Beijos.
Beijos, Glauce, com carinho. E relaxe, de verdade.
Glauceléia Amorim
25 de agosto de 2011 - 07:36Bogéa, mantenha o nível e seja coerente, sob pena de ver cair por terra sua postura de manter isenção na condução de um blog, que tem respeitabilidade e credibilidade. Não faça ilações levianas, sob as razões de cada um emitir sua opinião, deixe para os “anônimos” e os que se escondem atrás de nomenclaturas fictícias os atos de agravo e irresponsabilidades. Se você argue, que o blog apenas mantém o dever de informar aquilo que para você são contradições do Jordy, permita que se possa ter um pensamento diferente, e não venha com gracinhas de insinuar razões outras, disfarçadas de entre aspas, pois se for assim, eu posso também levantar dúvidas sobre o porquê de tanto rancor e ódio, contra uma exposição democrática de idéias. Não insinue aquilo que você não prova e não tem base factual na verdade. Quem pode estar “ensadecido”, é quem tenta encontrar “chifre em cabeça de cavalo”, ao tentar atacar uma pessoa com a história que o Jordy construiu ao longo de mais de 30 anos de atividade política. A maioria absoluta dos que fazem estas acusações pérfidas e cretinas, não tem a menor idéia do que o Jordy já fez, faz, e continuará fazendo em defesa dos melhores valores e direitos de uma sociedade, que lamentavelmente, tem pouquíssimos representantes a altura dele. Não ganho um centavo para defender Jordy, mas tenho orgulho de ser seu amigo, assim como tenho orgulho de minha amizade pessoal com o deputado João Salame, que tem posições firmes e decididas pela criação do estado de Carajás, Desafio a qualquer um desses engraçadinhos que tentam achincalhar com Jordy, que apresentem uma só prova que possa denegrir sua postura ética e destemida. Façam a colocação de fatos reais e provem em quê Jordy, já densorou aqueles que confiaram seus votos em um parlamentar, que tem conquistado rapidamente em nível nacional, destaque como um dos mais atuantes deputados em menos de um ano de mandato. Isto é fato, é concreto, não tentativa torpe de distorcer a verdade. Vamos continuar debatendo as coisas sérias e que atingem os interesses daqueles que não tem voz ou eco para os seus clamores, o resto a história se encarregará de levar para os lixões e esgotos, como naturalmente faz com os dejetos e excrementos.
Queridinha Gauceléia, entendo perfeitamente sua ávida defesa do deputado. Seu papel deve ser esse mesmo. O blog apenas constata duas posições antagônicas de Jordy: no Sul do Pará, favorável à criação de Carajás, poucos meses da eleição para deputado federal; e, em Belém, líder de passeata contra a divisão. Aonde estão as “ilações levianas” apontadas por você? Relaxe, querida. Contra fatos, esperneios é que são ilações. Beijos, queridinha.
ANÔNIMO
25 de agosto de 2011 - 00:14Eta como uma prefeitura ,uma sec. de educação,o maraluar faz falta,desesperados na tv,já esqueceram que o tião já recebeu premiação com mingau,com suco,com sopa quanto pagaram para receber este prêmio. outro ditado popular o sujo não fala.você já sabe.
Camaleão
25 de agosto de 2011 - 00:10A tropa de choque do Jordy tá ensandecida. O Jordy é que nem uma moeda de três reais.
ANÔNIMO
25 de agosto de 2011 - 00:03É porisso que os politicos estão sem crédito mentem descaradamente para se promoverem e ainda encontra pessoas para defenderem,isso não foi só mudança de opinião foi caso pensado,olha nasci em Belém-Pá mais acompanho o sofrimento das pessoas que almejam sua independencia já percorri todo o lado de cá e só vi abandono é natural que um povo queira sair da pior para melhor.sobre o Jordy hoje pra mim não tem diferenças dos outros que passaram por aqui é do time do Já,Já pra ele hoje ele se enquadra naquele ditado popular,quem mente… voçê já sabe. quanto estão recebendo para defender um ato que não tem defesa.
Alan Souza
24 de agosto de 2011 - 21:12Hiroshi, mais impressionante que o duas-caras do Jordy são os áulicos dele cortando um dobrado pra defendê-lo a qualquer custo…
Porf. Alan, eles tem razões “generosas” para defenderem com unhas e dentes o trapezismo colorido do nobre deputado. O blog tem apenas mantido o dever de apontar as contradições de Jordy, agora pretenso candidato a prefeito de Belém. Abs
Willian Caicedo
24 de agosto de 2011 - 19:59Oportunista ou coerente em sua mudança de opinião, quem poderá dizer a verdade?
George Hamilton Maranhão Alves
24 de agosto de 2011 - 17:12Eu não sou contra nem a favor, muito pelo contrário!
Fávaro
24 de agosto de 2011 - 15:07O problema é que, quando foi para abocanhar votos nessa região, o Deputado se mostrou favorável, pelo menos em conversas com partidários e aliados políticos, como também com a população local. É muito confortável e conveniente essa posição.
Agora que pleiteia a Prefeitura de Belém, muda o seu discurso. Mudar de opinião tudo bem. Mas dessa forma é falta de palavra e compromisso. Até por que, o Jordy é bem esclarecido sobre esse assunto.
Desculpem-me os simpatizantes do “nobre” deputado, mas que ele joga pra galera, isso ele joga!!!
Francisco Potiguara
24 de agosto de 2011 - 14:35Bogéa, eu não sei porque esta polêmica. O Jordy continua coerente e ético como sempre foi não existe nada de diferente nisto, e isto não apenas em Belém, mas na sua postura constante como um político que já deu mostras do seu caráter e da sua retidão. A posição do Partido Popular Socialista, sempre foi favorável ao debate da nova definição de limites territoriais, e não poderia ser de outro jeito. A democracia pressupõe o livre arbítrio e o constante trocar de idéias. Quanto a chegarmos a divisão ou não, o plebiscito é quem vai decidir, e não se pode estimular o eclodir de ódios na exacerbação desta ou daquela posição. Vamos ao debate franco, honesto e sincero. Aqueles que possuírem melhores argumentos ou capacidade de convencimento, terão suas posturas e posições reconhecidas e vencedoras, mas não podemos nos permitir, que o acirramento deste debate, provoque a interdição de condições de diálogos, na busca de uma sociedade mais justa, mais igualitária e mais humanizada.
Norberto Ferreira
24 de agosto de 2011 - 14:20Sou belenense e assim como milhares de paraenses, sempre fui contrário à redivisão territorial do meu estado, porém, após viajar pelo interior do Pará e ver de perto a situação em que vive o povo local, mudei de ideia e hoje defendo a criação não apenas do Carajás mas também doTapajós. Penso que a população sofrida dessas duas regiões tem o direito de caminhar com suas próprias pernas, por isso vou votar SIM (77) no plebiscito. Ah, quanto ao posicionamento do deputado Arnaldo Jordy, penso que ele é livre para dizer o que pensa e até mesmo para mudar de ideia. Creio que mudar do não para o sim apenas enobrece o palarmentar e mostra que nem tudo está perdido na política do Pará. Sim ao Pará, ao Carajás e ao Tapajós.
Fernão Varela
24 de agosto de 2011 - 14:05Meu prezado.
Acho que os blogueiros poderiam ter mais cautela quando publicam certas coisas.
Com este vídeo, ainda capenga, fica claro que o deputado Jordy está defendendo uma questão teórica do partido dele.
Não sei se o senhor vai publicar este post, mas a sua postagem, a meu ver, não passa de sensacionalismo pra criar factóides que não agregam qualquer valor à discussão sobre a divisão do estado.
Votei no deputado Jordy para deputado federal. Fiquei preocupado quando li o seu post. Mas depois vi que era apenas um “estalinho”, já que essa posição do Jordy e do PPS nacional já eram conhecidas há muito tempo.
Seu Hiroshi, tente postar coisas que informem. Factóides sensacionalistas já saíram de moda.
Se o senhor não publicar o meu post, tudo bem. É assim que a imprensa e os blogs marrons agem..
Cordialmente,
Fernão Varela.
Cabral
24 de agosto de 2011 - 13:42Esse negócio de sim ou não é resposta simples para uma questão dessa natureza que não requer tanto esforço. Uma vez o Zé Roberto na jovem guarda cantava uma música:” Sim ou Não, Não ou sim..” Talvez pra pressionar a garota que ele queria ver em seus braços. Não é o caso, meu caro blogueiro, dessa matéria tão complicada como a Divisão do Pará. Quando esse deputado disse isso? há três dias atrás? Um ano? Um mês. Lembre-se de que não há crime nenhum em mudar de opinião. Infeliz do homem que não muda! -Agora eu acho que a fala está isolada do contexto. De fato, o PPS, partido do Jordy não tem porque deter-se em apenas uma opinião. Ele é organização da sociedade e a sociedade é diversa.É absolutamente compreensível que não exista unanimidade sobre questão tão controversa dentro de um partido.O verdadeiro debate hoje no Pará é a quem interessa essa divisão?
Carmem
24 de agosto de 2011 - 13:12Nada melhor do que ser camaleônico, não? Eu também sou camaleônica. Pois é melhor mudar para garantir um futuro melhor para o nosso estado do que permanecer imutável e errante. Viva ao poder da transformação, quando positiva! Viva aos bons camaleônicos!
Eduardo
24 de agosto de 2011 - 13:02Bem, ele corrobora várias vezes que é preciso qualificar o debate. Isso foi há mais de um ano e quem não muda de opinião durante esse tempo? Só doido e morto! Se ele (o Jordy e não o PPS) agora se posiciona contra, deve ser porque diante de análise o deputado entendeu que a divisão não é coerente. Vão jugá-lo por isso? Acho que tem muita sujeira embaixo dos tapetes paraenses pra estarem se incomodando com um detalhe como esse!