Jornais da capital dão conta de que o Tribunal de Contas dos Municípios, a partir do segundo semestre, adotará nova metodologia de análises e julgamento das contas das administrações públicas – prometendo, com isso, revolucionar a corte, ao torná-la mais rápida no julgamento das gestões municipais.
A receita do milagre é adotar método descentralizado já em prática nos municípios de Belém, Marabá, Santarém e Ananindeua.
Papo furado!
As contas das duas gestões do ex-prefeito de Marabá, Sebastião Miranda (PTB) jamais foram apreciadas.
Corre o risco de Miranda cumprir mais quatro anos de mandato sem que suas contas vovôs passem pelo crivo do improdutivo TCM.
Tipo de órgão que não faria nenhuma falta, se um dia fosse extinto.
Naldo
28 de junho de 2011 - 12:08O TCM e o TCE só servem para abrigar filhos, parentes de políticos e velhos deputados que se dispõe a serem engavetados. Porque cumprir seu verdadeiro papel, é pura brincadeira.
A prova é a banalidade com que a corrupção esta rolando solto por estes municipios do estado.
Anônimo
28 de junho de 2011 - 11:17TCM
Concordo totalmente com Hiroshi. O nível de eficiência, sem falar das eficácias, dos TCM é questionável, reprovado até, quando estudamos em economia administrativa, cátedra em qualquer universidade respeitável, que se eles não existissem, melhor seria. Alí é um arranjo para marajás, apaniguados políticos, centro de corruptos (vide esse Luiz Fernando que anda por aqui). Sem contar que, além de imprestável, contas municipais são aprovadas pelas respectivas câmaras de vereadores. Conforme nossa remendada constituição. Portanto, TCM fora. Devem ser extintos. É um ninho de imprestáveis, corruptos dissimulados, e outros adjativos mais.
Anônimo
27 de junho de 2011 - 12:41É verdade caro amigo, neste país político deita e rola em cima da sociedade, vemos isso todo dia aqui em Marabá, onde o atual gestor vem enrolando a justiça eleitoral, há mais de ano, com relação ao envolvimento dele em caixa dois, mias pelo jeito que estou vendo dificilmente isso vai se esclarecer ainda neste mandato pois o tempo está se esgotando e nada de termos o desenrolar do negócio. Neste país o que impera e a impunidade.
Mosaniel