Excepcionalmente, a semana inicia com a coluna Fatos Relevantes priorizando enquete realizada em Belém, pelo portal Diário On Line. Descontando deficiências comuns a uma enquete cientificamente incorreta, resultado espelha o que o belenense pensa a respeito da divisão do Pará.
Nas contas de Duda Mendonça, para os novos Estados de Carajás e Tapajós serem criados, ele trabalhará para que a área remanescente à divisão destine tão somente 20% de votos favoráveis ao Sim.
Ele só quer isso.
Na quarta-feira, Fatos Relevantes, aí ao lado, publicará nova entrevista.
Tocqueville
21 de agosto de 2011 - 00:12A lógica do Duda Mendonça é conseguir 20% que somado aos 100% do Oeste e do Sudeste permitirão a vitória.
Mas espera lá!!! O Oeste e o Sudeste vão votar 100% a favor da divisão? Será?
Pedro Gomes
14 de junho de 2011 - 08:23Entendo que, embora haja grande mobilização política pela emancipação (por motivos óbvios), a criação do estado de Carajás irá beneficiar não só a classe elitista como também a toda a população, afinal, não somos (ainda) tão numerosos – se compararmos com a região metropolita – e, modéstia à parte, vivemos em local privilegiado por Deus.
Nossa região tem um grande potencial de desenvolvimento, no entanto, segue engessada por estar atrelada às decisões que partem de Belém e Belém (entenda-se governo) por sua vez, faz questão de usar a política estilo “banho-maria”; pois não investe o suficiente como deveria e ainda por cima, nem larga o osso.
Acredito que; mesmo não sendo a única solução para nossos problemas regionais, a emancipação faz-se necessária para que tenhamos um governo mais próximo e dentro de uma realidade de crescimento indiscutível.
Não será em um passe de mágica, mas a linha de crescimento tende a ser ascendente, mesmo que demore alguns anos para tal consolidação.
Como diria o grande filósofo contemporâneo Tiririca: “Pior do que tá, não fica!”
É como também dizem alguns: “Ou evacua ou desocupa a moita”.
Carajás, JÁ!
Anônimo
13 de junho de 2011 - 15:13Sobre a questão da divisão do estado do Pará em Carajás e Tapajós. Vence aquele que tiver mais bala na agulha. Digo, aquele comitê que levantar mais dinheiro para a compra de votos. Qual o eleitor que mora na periferia ou zona rural, seja em qualquer município, que vai rasgar dinheiro na hora da oferta ??? Digo aqueles eleitores que precisam de uma grana extra. Quantos políticos neste país não se elegeu usando recursos financeiros ? O plebiscito pelo desarmamento é um exemplo. Não foi a indústria das armas que venceu ? Portanto, irmãos Carajaenses chegou a hora da busca pelo voto em todos os 144 municípios. Caso contrário os empresários da RMB (Região Metropolitana de Belém) vão papar esses votos dos milhares de “indecisos”.
João Dias
13 de junho de 2011 - 11:38“A Lei, ora a Lei”! “O Estado sou Eu”.
Não podemos duvidar do poder político de Duda Mendonça, mas o nosso Estado Democrático de Direito, não pode ser confundido com o Estado de Carajás (vontade de alguns). A vontade, o alcance, o tempo e o lugar da Lei, haverá de ser interpretado por uma Corte (vontade de todos). Conforme a Lei, a vontade popular se aferirá pelo percentual que se manifestar em relação ao total da população consultada em cada um dos Estados, salvo se ele encarnar e fazer prevalecer Getúlio Vargas ou Luiz XIV.
Sds.democráticas.
(Desde 1954, marabaense da Gema)