Depois de embromar por mais de doze meses, a Vale fez a entrega, na tarde desta terça-feira, 30, ao Dnit, do projeto executivo de derrocamento do Lourenção.
O que se pergunta, agora, é se o esboço técnico entregue ao governo federal, pela mineradora, segue a premissa de discurso de seus diretores e, veja bem, até de gente do Dinit, recomendando abrir um grande canal, paralelo aos pedrais da corredeira, encarecendo o barato em mais de um bilhão de reais.
Se esse for o projeto entregue ao Dnit, melhor jogá-lo na lata de lixo, porque o governo vai dizer que não tem grana para executá-lo.
O projeto técnico viável economicamente, factível de plena realização, e que já foi demonstrado em diversas audiências públicas -, é trabalho da Universidade Federal do Pará, que aprova o derrocamento do pedral a custo pouco menos de R$ 400 milhões.
Se a Vale fez a entrega do estudo de 1 bilhão, é porque ela conspira contra a hidrovia.
Simples, assim.
apinajé
7 de maio de 2013 - 19:46pontão sinto desapontar-lo,ainda que leiam seu comentário não tomarão nem uma medida para evitar o fiasco do projeto,as coisas no nosso país são sempre assim,primeiro se faz errado paga-se por isso (caro diga-se de passagem)depois faz-se de novo,assim os parasitas mamam duas vezes.
Guerrilheiro
2 de maio de 2013 - 19:04Cara.. imagine outra coisa que passa despersebido.. A vale duplicou a ferrovia e ninguem sabe disso.. ou sabe alguns e faz de besta, mas besta mesmo que ta cendo é o povo. enquanto eles continuam vendendo vendendo e vendendo, o povo continua na miséria , no abandono e na injustiça, a duplicação ela é sutil. veja só o trem sai d hora em hora, e a desviu de 100 e 100 km.,. é o brasil indo para o buraco,, vá na serra confirma o que estou falando.
j
2 de maio de 2013 - 14:50concordo, plenamente com o anonimo, quero ver agora,se o govenador do pará vai ter coragem de enfrentar a vale, e mostrar realmente quem é que manda no estado ele ou vale. e também vale para os deputados federais e estaduais, principalmente o sr TIÃO mostre que voce tem o umbigo enterrado no rio tocantins como ele fala.
SINO
2 de maio de 2013 - 08:49A questão levantada pelo “pontão” tem fundamento, concordo, quem conhece a força do Tocantins, quem já o enfrentou, sabe que na curva em quase 90 graus, a barcaça vai sofrer ação de forças extremas.
Pontão do Tauary
1 de maio de 2013 - 23:24Teoricamente, para quem não conhece as correideiras do LOURENÇÃO, a descida pelo canal do mapa acima, desenbocando nas PACAS, do Ildenor Barros, vai ser sopa no mel. Engano, pois, da forma que está traçado, acompanhando o seu curso normal, vai ser um DESASTRE, se, levado em consideração aquela curva no meio do percurso, exatamente aonde a pancada d’água chega numa VELOCIDADE INCONTROLÁVEL, provocando, desnecessariamente um esforço redobrado de toda a tripulação das barcaças, que, por certo nem sempre irão conseguir passagem com êxito. Portanto, como me considero um profundo conhecedor daquela área, sugiro, que seja feita uma analise da minha observação, e, que seja alterada a rota, levando da entrada em frente ao TAUARY no sentido ajusante, em linha reta até sua foz, nas PACAS. Espero, que as autoridades leiam esta matéria, e reflitam para não jogarem dinheiro no lixo”ou melhor nas corredeiras do Lourenção”
SINO
30 de abril de 2013 - 21:46AVE !!! Até que enfim, alguém chama o pedral,com sua verdadeira,tradicional (dos genuínos Marabaenses) e consagrada denominação que é “LOURENÇÃO”, thanks, thanks,thanks….
Anonimo
30 de abril de 2013 - 20:01A Vale não tem interesse em fomentar a Hidrovia pois a mesma tem a pretensão de construir a ferrovia com destinos ao porto de Belem para escoar aprodução de minerio ja que o porto de Itaqui esta saturado.
A hidrovia criaria um concorrente no transporte de mercadorias coisa esta que a Vale não quer pois alem de concorrer no transporte a hidrovia viabilizaria outras pequenas empresas de mineração que a Vale não quer.
Cabe aos mesmos imbecis politicos de nosso Estado que deixaram a Vale na epoca colocar o escoamento de minerio pelo Maranhão brecar esta intenção da Vale.