Marabá vive momento de desmotivação produtiva, se é que a frase serve para explicar a já prolongada queda de autoestima que domina setores propulsores da economia do município, depois do desencanto provocado pela suspensão das obras da Alpa e das incertezas quanto a derrocagem do rio Tocantins.
O boom imobiliário registrado, principalmente, no período de 2008 a 2010, deu lugar ao desmonte de projetos de condomínios e loteamentos diversos, levando, para baixo, o preço de imóveis.
Isso sem contar no desaquecimento perigoso do movimento nas áreas comerciais.
O cenário de plena recessão na atividade econômica do município tem preocupado a Associação Comercial e Industrial de Marabá, que procura motivar seus agentes através de seminários, encontros e reuniões temáticas voltadas às potencialidades da região.
É nesse sentido que o presidente da ACIM, Mauro Souza, tem procurado reunir associados nos encontros motivacionais ocorridos no auditório da entidade.
Nefasto
11 de julho de 2012 - 14:38Antonio Carlos Pereira ,
Se a gente tivesse uma bola de cristal no mundo só teria politico santo e talvez até tu. ó brutus, já teria ido tambem!!
Antonio Carlos Pereira
11 de julho de 2012 - 09:04Ô Marabazinho, às 15:24 hs. de 10/06, não quero aquí polemizar mas, têm que cobrar o que está atrasado, não só do alcaide(prefeito) mas tambem de quem nele votou, pois convalidaram a sua eleição, sendo portanto, tambem responsaveis. Em 11.06.12, Mba.-Pa.
marabazinho
10 de julho de 2012 - 15:24Mais um fator vem agravar essa crise, a prefeitura vem atrazando mensalmente o pagamento de seus servidores.Hoje dia 10/07 so os servidores da educação receberam seus salarios.
E o visa vale ta completando 3 meses de atrazo.
assim o boi não berra…….
ANdre
10 de julho de 2012 - 12:00Hiroshi,
Antes de mais nada, parabens por tocar neste topico, sobre a realidade que varios empresarios de Marabá estão passando neste momento.
Recessão, isto mesmo é o que Marabá está vivendo há quase um ano ou mais.
Para se ter uma ideia a coisa está tão grave que a inadimplencia nos Bancos, como o da Amazonia, está calamitante a ponto de os projetos de pequeno porte que eram liberados por Marabá aum valor de até R$400.000,00 foram cancelados da agencia e agora sao liberados por Belém.
Outro fator mportante é que não tem data para melhorar. As previsoes mais otimistas dizem que em menos de 2 anos não haverá crescimento significativo para recuperarmos os investimentos da Ilusão que nos foi imputada com a obra da ALPA e da ALINE, em consequencia e outras mais.
Como a crise é mundial, os imoveis ou lotes urbanos de loteamentos vão despencar.
Para se auferir esta situação basta verificar quanto tempo que o proprietario coloca seu imovel por um determinado preço inicial e quanto que chega este imovel na transação.
O preço especulativo dos corretores com ambição de ganharem suas comissões estão por fadados a cairem mais ainda.
As imobiliarias dão preços e não fazem estudo de mercado futuro. Os profissionais de engenharia de avaliações investigam e fazem estes serviços com criterios, tecnicas e respaldados na ABNT – Associação Brasileira de Normas Tecnicas e dão valores.
Esta é a diferença: Um profissional da Preço outro mostra e prova o Valor do imovel.
Custumo auferir o poder de compra e receita de uma cidade prospera (PIB) pelos seus alugueis vigentes naquele momento.
Acredito que algumas lojas, não só em Marabá, vão fechar e os empresarios terão de reduzir seus custos finais e rever suas filias. Caso já acontece a empresarios visionarios de Marabá que fechou uma de suas filias de informatica no final da Antonio Maia.
Este é um termometro perigoso que está em ebulição.
Esta minha analise é de um cenario otimista. Espero que esteja certo, senao Marabá quebra.