Acaba de ser aprovado na caixa de comentários do post A constitucionalidade da Lei Maria da Penha, texto do professor e blogueiro Alan Souza, com sugestiva sentença àqueles que costumam violentar mulheres.
Ao que diz o comentarista:
Hiroshi, Mano Velho, eu tenho uma ideia antiga sobre homens que espancam mulheres. É uma ideia indigna de um advogado, um homem civilizado e educado como eu. Mas ela não me abandona, juro que já tentei me livrar dela e não consigo!
Pois bem, a ideia é a seguinte: o sujeito que agride uma mulher deveria ser colocado num ringue, estilo Vale-Tudo, com uns três lutadores profissionais contra ele.
O agressor de mulheres, que é “pura valentia”, que gosta de bater em mulher, porque não lhe dar a oportunidade de extravasar sua valentia contra alguém do tamanho dele? Ou nas mesmas condições de igualdade?
Termino com um pequeno texto do Programa Margarida, do HRAN (Hospital Regional da Asa Norte), daqui de Brasília, que atende mulheres vítimas de violência física, psicológica ou sexual:
“Tome muito cuidado ao fazer chorar uma mulher, pois Deus conta suas lágrimas!
A mulher saiu da costela do homem, e não dos pés, pra ser pisoteada, nem da cabeça para ser superior, mas do seu lado, para ser igual.
Debaixo do braço, pra ser protegida.
E ao lado do coração, pra ser amada.”
Hugo Hoenheim
26 de setembro de 2013 - 13:48Queridos amigos,
Fico muito contente com os comentários dos homens que têm como esposa, mulheres incríveis. As quais faríamos questão de as recitar poemas. Fico até invejoso com esta sorte que alguns homens tem. No entanto, existem mulheres imundas, queiram vocês acreditar ou não, algumas destas mulheres adoram levar surra de marido, e outras são impressionantemente burras a ponto de fazer TUDO que o marido detesta. Estas mulheres burras na maioria das vezes tiveram uma péssima educação quando criança e acabam se achando no direito de bater nos homens e não serem revidadas. Vocês como homens apanhariam de uma mulher dessa pra sempre, sendo um OTÁRIO completo?
anonimo
25 de fevereiro de 2012 - 23:03Saudades do Nelson Rodrigues que afirmava que as mulheres gostam mesmo e de apanhar..
anonimo
25 de fevereiro de 2012 - 12:06Não pode bater em mulher,pois se bater elas gamam.
Mestre Chico Barão
24 de fevereiro de 2012 - 03:33Antonio Carlos
Parece que eu me enganei pensando que o fato não havia chegado em Marabá, e se tivesse chegado que alguém ainda recordasse, parabéns por sua memória e pela sua descrição em não revelar o primeiro nome, contudo só os mais jovens depois de tua resposta não saberão de quem se trata!
MCB
Antonio Carlos Pereira
23 de fevereiro de 2012 - 16:20Ora MCB às 10:29 hs., tal acontecimento não é tão desconhecido como pensas. O “Nagibinho” com certeza não vai querer se envolver nessa historia por motivos óbvios, porém, o E.A. (in memorian) a que te referes, é da família Azevedo. Fácil concluir o resto. Em 23.02.12, Marabá-PA.
Mestre Chico Barão
23 de fevereiro de 2012 - 10:29Bater ou não bater
Não bater pode ser perda da parceira e bater também pode!
Lembro-me de que nos anos 70 havia uma Bragantina de nome Iolanda frequentadora da boate Papa Jimmy na praça da Republica em Belém que tinha um relacionamento com o E. A. abastado fazendeiro de Marabá, e entre as quatro paredes ela agia criando dificuldades para concluir o ato, um belo dia ela aparece com um olho negro e inchado e acaba sua amizade com o E.A!
Alguns dias depois E.A. vê sua ex em nova companhia (um membro da família Queiros Santos) ele então questiona o porquê dela ter lhe abandonado e tem como resposta:
Eu fazia tudo para você me bater e tu só tentavas apaziguar, o meu atual amigo esse sim não foi preciso eu me esforçar para ele me entender como você pode notar quando eu fui terminar contigo!
Segundo reza sem comprovação, na idade da pedra não existia outra maneira de se conseguir uma parceira se não com a clava, isso talvez explique certos instintos!
Com as mudanças na lei basta uma mulher aparecer lesionada para qualquer um denunciar seu parceiro por agressão, se isto já fosse lei na década de 70 tenho certeza de que E.A. teria denunciado o novo amigo de Iolanda por agressão, motivado em seu ciúme e não por estar preocupado com ela , afinal ele tinha consciência que o olho roxo e inchado dela era resultado de um carinho que ele não tinha sido capaz de lhe dar!
Uma coisa é bater para agradar e outra é bater para agredir, coisa que com interferência de um estranho no ninho não pode ser bem definida!
OBS : E.A já é falecido, porem o Nagibinho sabe dessa historia, se ele quiser pode dar nome ao boi, eu não!
MCB
Alan Souza
23 de fevereiro de 2012 - 08:43Obrigado pela ribalta, Hiroshi!
Se todo homem soubesse o quanto a vida dele depende das mulheres (mãe, irmã, namorada, esposa mulheres em geral), jamais a agrediria, ainda que com palavras. Pelo contrário, faria um poema por dia a todas elas.
Eu, por exemplo, sem a minha esposa Adriana, sou um completo legume…
ANONIMO
23 de fevereiro de 2012 - 08:40O cara se julga “civilizado e educado”,e quer combater e/ou punir a violencia,com mais violencia ainda ! Seria um bom JUIZ, e com certeza é um bom PROFESSOR(transmite isso aos seus alunos ???) ! Tem cada um …..
waldo brown
23 de fevereiro de 2012 - 08:12Todo nasce do respeito. O homem que ama uma mulher, seja ela quem for, jamais ergue o braço para agredi-la, nem a ofende com palavras. Mas também é dirigido a muitas mulheres que agridem, ofendem, vilipendiam uma relação. Infelizmente a estupidez é bilateral. Tem mulheres que tocam a trombeta de suas mazelas aos quatro ventos, desnorteando a cabeça do agressor. Ninguém tem o direito de agredir, seja homem ou mulher. E não me venham tapar o sol com a peneira, porque é a pura realidade.
Maria Julinha Adelaide
22 de fevereiro de 2012 - 21:22Como dizia o poeta “em uma mulher, não se bate nem com uma flor”
Olhar Feminino
22 de fevereiro de 2012 - 21:14Prezado Hiroshi, a Lei Maria da Penha foi enredo de carnaval para a escola Unidos do Primavera em Parauapebas. Isso trouxe o título de campeã 2012 para a escola. Achei interessante a homenagem, que na verdade não deixa de ser para um grande número de mulheres vítimas de violência doméstica.
“Olhar Feminino”, louvemos, então, mais uma vez o carnaval de Pebas, cada ano ganhando animação com os investimentos que o governo local faz para elevar a qualidade do evento. À escola campeã, saudadões de todas as mulheres paraenses, aqui representadas no post da Lívia.
LUANA BASTOS
22 de fevereiro de 2012 - 20:15Minha querida CAPITU mulher guerreira e vitoriosa, saiba que DEUS com certeza não somente conta suas lágrimas mas guarda todas as iras do homem que desrespeita todas as criaturas criadas por ele. Lamento que a constitucionalidade da LEI Maria da Penha em nosso município não seja um grande marco, pois a rede de assistência a mulher é quase inexistente em Marabá, mas tenho certeza que juntas vamos nos unir e valer nossos direitos.
Capitu
22 de fevereiro de 2012 - 18:17Que lindo!!!
Dificil reconhecer que não é só com tapas que somos agredidas. Algumas atitudes masculinas doem mais que sopapos.
Tomara que Deus tenha colhido todas as minhas lágrimas!!!