Audiência ocorrida no Ministério Público de Marabá selou a ambição de Roberto José Fonseca, que havia invadido área do Centro Pastoral Diocesano Sagrado Coração de Jesus – na Agrópolis (Cidade Nova) -, na tentativa de se apoderar de 1.500 M2 para abertura de rua ligando vias pública a um imóvel onde ele pretende construir uma serralheria.
Além de ter assinado um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) diante das promotoras Josélia de Barros e Cremilda Aquino da Costa, o engenheiro assinou Termo de Acordo no qual ele cancela a matrícula da área registrada recentemente (como ele conseguiu isso, é outra discussão), e retira o material de construção que usava na elevação do muro.
Ainda hoje, o blog publicará cópia dos documentos listados na audiência.
Carlos Eduardo Martins
17 de dezembro de 2011 - 01:17Parabéns a todos os Seguimistas, Casais do ECC, Padre Ademir, parabéns pelas campanhas feitas nas redes sociais, pelos sms e outros. Eu tambem faço parte da comunidade da folha 16 da Paroquia Nossa Senhora de Nazaré, sou Seguimista, e fico feliz em saber que a nossa casa espiritual(a chacara dos padres) não foi dividida.
La é um locau muito bonito e bem arborizado, aonde temos a oportunidade durante os retiros conhecer melhor a mãe igreja.
Parabéns!!!! Não e Não a divisão da chacara!
Claudenor Peixoto
15 de dezembro de 2011 - 16:23E o Senhor disse a Pedro: Pedro és Pedra e sobre esta rocha edificarei a minha igreja. E assim o mal foi derrotado. Parabéns a todos nós católicos: Pe. Ademir, Hiroshi, e demais irmão que defenderam o absurdo que seria a posse indevida do terreno. Que Deus abençoe a todos inclusive o invasor que ele se converta se confesse e peça perdão a Deus a nós todos. Claudenor Peixoto
Carlos Alberto
15 de dezembro de 2011 - 07:00Caro Hiroshi,bom dia! Ainda podemos contar com a agilidade da nossa justiça.Parabéns as nossas promotoras que com a sensibilidade da Mulher, e acima de tudo cumprindo seus juramentos em defender a moralidade,deram para nós que adotamos Marabá a exatos 35 anos, a segurança de que o direito de propriedade tem que ser respeitado. Ainda mais em se tratando deste caso emblematico,pois todos sabemos da sua importancia social para a população de Marabá e região,da existencia da tradicional CHÁCARA DOS PADRES. Porém vale ressaltar que este caso, seja rigorosamente apurado pelo MP,pois vez por outra leio no seu Blog,advertencias de internautas chamando a atenção para a SDU, que tem a sua frente com dirigente o Sr. Miguelito,segundo fontes que não querem se identificar partiu extamente dele a ordem para um funcionario ir a campo e aprovar o documento(SEM VALOR).Sabemos da importancia da informação de seu(NOSSO)Blog,para chamar a atenção das autoridades.Pena que não podemos contar com Camâra Municipal para apurar este fato. Que Deus te ilumine Hiroshi!
Eleutério Gomes
14 de dezembro de 2011 - 22:32Antes só se via invasão de terras na zona rural. Agora também acontece na cidade. Triste Marabá. E pensar que aqui poderia ter sido a capital do Carajás… Até onde vão a ganância e a falta de escrúpulos!
Txt
14 de dezembro de 2011 - 20:38Que bom que tudo foi resolvido. Melhor para todos.
Caro Anônimo dezembro 14th, 2011 at 15:05:
Todos sabem onde e como age a corrupção em Marabá. Só não agem pq não querem. Seria ótimo se todo esse clamor e mobilização dos últimos dias fosse também revertido contra a corrupção. Afinal de contas, o problema só se criou em função dela.
Ironicamente, o próprio órgão que se pronunciou dizendo que os documentos eram falsos tem criado fama cada vez maior…
Paulo Pereira
14 de dezembro de 2011 - 20:36Caro jornalista Hiroshy Bogea.
Elogiável a rapidez com que foi revertida a invasão do terreno da Diocese.Claro que é necessário ir a fundo para ver em que documento de baseou o invasor, para, inclusive, registrar a área em seu nome.A mesma presteza e energia deve ser usada em favor de inúmeras pessoas humildes que estão sofrendo espoliação de seus imóveis, principalmente, na Nova Marabá, sob os complacentes e coniventes olhos do poder público.Aí mesmo, perto de sua casa, na rua que desce do Clube da Vale, a Secretaria de Obras esteve ou está realizando um trabalho que segundo se comenta, deveria ligar esta via à arteria principal, que passa em frente à antiga Telemar e as pessoas que tem imóveis na área da possível passagem, foram humilhadas pelos funcionários da Secretaria de Obras, embora tenham titulos de enfiteuse cobrindo seus terrenos e até agora, embora já tenham adentrado em grande parte dos fundos dos terrenos, nenhuma proposta de indenização foi feita e sequer, foi publicado um indispensável decreto sobre a área, em atenção ao constitucional principio da legalidade que rege os atos do poder público.Investigue caro jornalista, vá ver o que aconteceu e estenda a sua mão a estas pessoas que estão sob as botas do Secretario de Obras.
RonaldoYara
14 de dezembro de 2011 - 17:40Caro Hiroshi, seu empenho em noticiar com ênfase o absurdo que presenciamos, foi preponderante para o resultado positivo da situação em evidência. Agredecemos você(Hiroshi), os amigos advogados, companheiros e outras pessoas que entraram na causa com opiniões, orações e outras formas de contribuir para uma solução amigável e justa, “a devolução da área da Diocese”. peço desculpas por algumas palavras que usei, as quais não fazem parte do meu cotidiano coloquial, já sempre fui e serei sereno, educado e justo. Porém foi reflexo da indignação em que fomos afrontados, principalmente Dom José, que é um servo de Deus com coração manso e justo. Peço a Deus que ilumine e toque no coração do sr. Roberto para tome mais cuidado em suas atitudes futuras, não temos mágoas nem rancor. Lutaremos sempre pela paz e a justiça social. Deus ilumine a todos.
FILHO DO PARÁ
14 de dezembro de 2011 - 16:00ola Hirosh
Olha a noticia:
Supremo libera posse de Jader Barbalho no Senado
Jader Barbalho (PMDB-PA) havia sido barrado pela Lei da Ficha Limpa.
Ele obteve 1.799.762 votos e entraria na segunda cadeira pelo estado.
Anônimo
14 de dezembro de 2011 - 15:05Graças a DEUS!
Agora é apurar a origem do documento. Temos que moralizar o serviço público.