José Carlos Soares, presidente da Alpa, recebeu o pôster na manhã de quarta-feira, 19, em Marabá.
O papo girou em torno da polêmica construção da siderúrgica, fechamento da usina Ferro Gusa Carajás, além da abordagem de outros temas como derrocagem do Tocantins e condicionantes da Alpa.
O executivo da Vale foi categórico ao ser solicitado esclarecer, de vez, se a obra vai sair ou não.
– Eu afirmo: nós queremos e vamos implantar a Alpa!
Confirmou também o que havia sido antecipado pelo blogger ainda em julho: o fechamento definitivo da usina Ferro Gusa Carajás, sem que haja prejuízo aos funcionários quanto a preservação de seus empregos, também garantido naquele mesmo post do mês de julho.
Pelo que revelou o presidente da Alpa, a proposta de inclusão da Vale nas obras de derrocagem do Tocantins passa longe da estratégia de atuação da mineradora. “Privatizar uma ferrovia é factível, agora privatizar hidrovia, é impossível”, disse.
Íntegra da entrevista.
A Ferro Gusa Carajás está sendo mesmo fechada pela Vale?
Nós estamos estudando, fazendo todos os estudos para fechar a Ferro Gusa Carajás. Esse mês ainda nós desligamos o forno, em seguida vamos fazer todos os preparativos de limpeza, revisão dos contratos, até dezembro – e alguns , até fevereiro do ano que vem.
E por que do fechamento?
Nós passamos todo o nosso maciço florestal, toda aquela madeira que a gente tinha (reflorestamento no Estado do Maranhão), passamos para a Suzano, como uma forma de incentivar a vinda da Suzano pra cá. Nós tínhamos interesse em trazer a Suzano – uma empresa de grande porte, para o Norte. Parte desse maciço que nós passamos para a Suzano, tínhamos madeiras mais antigas, mais velhas, , que não serviriam para fazer celulose – então aquela empresa deixou-as conosco – e estávamos utilizando-as, mas agora estamos passando tudo outra vez , passando as áreas toda pra Suzano. Então, não temos mais madeira e nós estudamos fazer pelotização de manganês, colocar os fornos pra carvão mineral, mas não tem sentido nós termos uma guseria pequena se nós estamos fazendo a Alpa. Nós vamos produzir isso em muito maior escala na Alpa. Então, nós resolvemos fechar, limpar toda a área, deixar tudo pronto , a partir de fevereiro deixar tudo pronto.
Nós temos alguns compromissos.
Primeiro, empregar todos os funcionários que estão na Ferro Gusa Carajás. Todos os empregados serão reaproveitados em outros lugares. Nós estamos estudando todos os contratos, todos aqueles contratos que a gente puder repassar para outras unidades da Vale, assim faremos. Caso a caso. Cada um de nossos funcionários da Ferro Gusa Carajás foi entrevistado; gastamos em média 20 minutos com cada entrevista. Então nós temos um compromisso de empregar todos, remanejar todos. Tem muitas empresas aqui de Marabá que também estão fazendo propostas pra eles, mas a maioria já admitiu que prefere permanecer nos quadros da Vale.
Outro compromisso: não renovar licença ambiental da Ferro Gusa Carajás. Isso nós estamos dizendo para a Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema), para o governo. Ou seja, não vamos pedir renovação da licença.
O que isso quer dizer?
Quer dizer o seguinte: qualquer empresa que for entrar lá (na Ferro Gusa Carajás, caso ela seja adquirida por outra empresa) tem que obter todo o licenciamento junto a Sema. Quer dizer: tem que ter uma licença nova. Isso é uma garantia que nós estamos dando ao Estado de que não vamos colocar lá nenhuma empresa que tenha problema trabalhista ou que não tenha madeira suficiente e legalizada para abastecer os dois fornos.
O senhor falou que a Alpa terá também o papel de uma grande guseira. Para que a população seja esclarecida de vez, o senhor reforça, com a afirmação, de que a siderúrgica será mesmo construída na cidade, apesar de polemicas vez por outra criadas na cidade com declarações em contrário. Como presidente da Alpa, o senhor pode esclarecer de vez essa questão?
Eu afirmo: nós queremos e vamos implantar a Alpa! É importante repetir: queremos e vamos! Isso é uma afirmativa minha baseada em afirmativas da diretoria da Vale, que disse isso em São Paulo, que disse isso no Sindicato numa reunião com todos os sindicalistas; que o presidente da Vale disse isso pro governador do Estado. Queremos e vamos fazer.
Mas há problemas no horizonte.
Temos que resolver alguns problemas que estão acontecendo. Vamos lá:
Um deles, é a interrupção da Hidrovia do Tocantins, que mesmo assim não vai afetar nossa vontade, nossa determinação de fazer a Alpa.
Agora, (o governo) ao interromper a Hidrovia, nós tivemos que partir para o Plano B que é a ferrovia. Só que não se faz assim, de uma hora pra outra, um projeto de uma ferrovia. Então nós estamos refazendo o projeto da ferrovia, refazendo o projeto do Porto. Isso está nos afetando. Se amanhã, (as obras de derrocagem do Tocantins) a hidrovia retoma, nós voltamos a trabalhar imediatamente com a expectativa da hidrovia.
Mas não é só a hidrovia.
Tem a hidrovia, e tem o porto lá de Barcarena, o Terminal Dois.
Em relação às demissões que a empresa U&M, responsável pela terraplenagem da área da Alpa, está processando, há explicação para o fato?
Vou explicar tomando como base a área toda desapropriada.
No ato da compra do terreno onde vai ser construída a Alpa, comprado da CDI – Companhia de Distritos Industriais -, nós assumimos compromisso de fazer uma siderurgia. Se eu não fizer uma siderurgia naquele terreno, a Vale é obrigada a retornar o terreno para a CDI. Quem desapropria é o Estado que em seguida repassa pra nós com a obrigatoriedade de pagarmos o valor cobrado no Brasil inteiro por outros distritos industriais. Quando o Estado desapropria uma área, ele faz a avaliação e paga. O proprietário pode receber até 30% do valor desapropriado, ou um percentual disso, e contestar, em seguida, o preço, o valor, na Justiça. É um direito dele. Agora, outros (no caso da área desapropriada da Alpa) não só não contestaram como pediram uma reavaliação. É o caso do terreno onde tem a água mineral. O proprietário pediu uma reavaliação (do valor estipulado para desapropriação) , e essa reavaliação ficou muito mais alta do que a avaliação original. Agora, o Estado está discutindo se vai emitir posse pra nós (Alpa), se vai recorrer do valor. Mas no dia em que nós tivermos posse do Lote 11, nós retomamos a terraplanagem. A terraplenagem está parada apenas nesse lote. Nos outros todos está andando.
Agora, no ato em que pára – são três milhões de metros cúbicos -, nesse lugar, não precisa utilizar a quantidade de equipamento que a U&M tem aqui. Então a U&M está desmobilizando equipamentos e, automaticamente, demitindo seus operadores relativos aqueles equipamentos parados por causa da área em questão. É demissão pontual. Não é uma demissão constante, global. Porque mesmo que vier agora a concessão de emissão de posse, pela Justiça, e a PGE (Procuradoria Geral do estado) passe o terreno para a Vale, nós já estaremos no período de chuva.
Ninguém consegue movimentar três milhões de metros cúbicos de terra antes de começar a chuva, o período é muito curto. Então, decidimos fazer isso só no ano que vem. Dificilmente se faz agora. Então, em 2012, recontrata outra vez. Portanto, as demissões são pontuais.
Outra coisa: nós não paramos o projeto. Estamos fazendo as drenagens nos outros lugares, estamos fazendo uma série de serviços e, principalmente, estamos fazendo a engenharia no Sul do país, com mais de trezentas pessoas trabalhando em projeto de engenharia da Alpa.
E sobre os informes de que a Vale estaria vendendo a Alpa? (divulgado em Marabá pelo presidente da Câmara Municipal, Nagib Mutran Neto)
É bom dizer o seguinte: a Vale não é uma empresa siderúrgica. A Vale é uma empresa de mineração que investe em siderurgia para incentivar o consumo de minério que ela produz. Foi assim no Rio de Janeiro, foi assim no Espírito Santo, e em todas as outras atividades similares. A Vale sempre disse o seguinte: se aparecer sócio, nós vamos conversar. Mas não apareceu nenhum sócio, mas se aparecer algum sócio pra Alpa, nós vamos discutir como discutimos com a Sinobrás, a Aço Cearense. Inicialmente, nós íamos fazer toda a laminação (da Alpa), sozinhos; apareceu a Aço Cearense e fizemos o acordo com eles; 75% é deles, 25% é nosso. Nós nunca falamos que não vamos vender a Alpa, mas só vamos negociar se houver um bom negócio. Temos sociedade com a Posco, no Ceará; a ThyssenKrupp, que tem a maior parte na siderurgia de Santa Cruz, no Rio de Janeiro.
Outra coisa é quando falam de que haveria transferência de verba do nosso projeto da Alpa para a siderúrgica do Ceará. Isso não procede. São dois projetos independentes, sempre foram. A Vale não administra assim. Cada projeto tem sua verba. Temos mais de 40 projetos sendo feitos na Vale, no mundo inteiro. Você imagina se cada um puder começar a transferir dinheiro, um pro outro – fica sem controle, Então, se eu não gastar a minha verba, eu a devolvo pro Conselho (de Administração). E se eu precisar outra vez, eu peço ao Conselho.
Não existe isso.
O projeto do Ceará está à nossa frente porque ele foi concebido bem mais atrás, é mais velho, bem mais velho que o nosso (Alpa).
Relativamente, no entanto, estamos até bem mais adiantados do que eles. Mas o projeto de lá vai sair alguns anos primeiro do que o da Alpa.
Qual o prazo que o senhor trabalharia hoje para ativação da siderúrgica da Alpa?
Alguns atrasos que nós subestimamos de engenharia e outros que prevemos de fornecimento de equipamentos, nos leva a ter a certeza de que o projeto sofrerá realmente atraso em sua implantação, em relação ao prazo que anunciamos anteriormente. Eu não gostaria de fazer afirmativas de qual vai ser esse atraso, mas em função da questão da hidrovia postergada, Lote 11, e de outros obstáculos, estamos refazendo nosso cronograma e vamos apresentar pra vocês assim que tiver pronto. Acredito que até fevereiro de 2012, eu terei isso em mãos. Eu tenho que ir agora atrás de equipamentos, tenho que ver como vou escoar a produção pela Baia de São Marcos (em São Luís, caso a hidrovia não seja concluída). Tem uma engenharia nisso aí. Como estávamos trabalhando com a projeção de inaugurarmos a Alpa em 2014, devemos passar de 2015, inicio de 2016. O importante é o seguinte: existe um compromisso da Vale com a sociedade, com o governador, de que nós queremos e vamos fazer a Alpa.
Tem fundamento história de que a presidente Dilma Roussef teria proposto ao presidente da Vale o ingresso da mineradora na execução da derrocagem do Tocantins? E se isso ocorrer, a inevitável pergunta: não é um risco para os empresários que possam se interessar pelo pólo metalmecânico ficar à mercê de dois monopólios modais: a ferrovia e a hidrovia, ambos nas mãos da Vale?
É muito difícil privatizar uma hidrovia. Nós somos um pequeno usuário da hidrovia. A hidrovia é um fator muito importante para a região, não só de Marabá, mas para toda essa região. Nós vamos nos beneficiar da hidrovia, mas ela não existe por causa da gente. Nós somos apenas um pequeno usuário. Nós vamos ter um comboio por dia,comboio dia sim, dia não; Se o governo do Estado chamar a Vale para discutir a implantação disso, da derrocagem, nós vamos dizer o seguinte: nós somos um pequeno usuário da hidrovia. Eu acho que ela tem que ser viabilizada para ser uma forma de transporte para toda a região, beneficiando a siderúrgica, o pólo metalmecânico, transporte de grãos, comércio, turismo – toda a região. E para que seja assim, ela tem que ser estatal.
Finalizando, vamos abordar as condicionantes negociadas junto à sociedade. Sabemos da existência de dezenas de itens elencados na lista de contrapartidas, para a implantação da Alpa. Mas fiquemos apenas em duas: a ampliação do Hospital Municipal e a recuperação do prédio onde funcionava a Câmara Municipal transformando-o em Museu do Município. O que está sendo feito nesse sentido?
Hoje, o valor das condicionantes colocados para o projeto Alpa é o maior que existe em todos os projetos existentes. Nenhum tem esse valor. Além do Hospital Municipal e do Museu, existe uma série de outros . Vamos falar primeiro do hospital.
O valor que estaria nas condicionantes da Alpa é de R$ 120 milhões. Outros projetos são quinze, vinte. Quando começamos a discutir o hospital, defendemos a premissa de que não adianta fazer um novo hospital, porque depois o Estado tem que honrar com o custo de outro hospital. Contratamos uma empresa especializada que veio em Marabá, examinou o hospital, fez um diagnóstico dele. Baseado nesse diagnóstico, ele disse que nós tínhamos que melhorar algumas coisas de gestão. Fomos ao prefeito, que concordou com o parecer dos estudos.
Diante disso, já estamos finalizando a contratação para melhorar a gestão do hospital, além de estarmos também contratando uma empresa para fazer o projeto, baseada no diagnóstico. Vamos implantar a ampliação e melhorias do hospital até final de 2014. E vamos fazer. Só que estamos fazendo um projeto todo cuidadoso. Se eu faço um projeto de qualquer jeito, amanhã seremos acusados de que a Vale fez algo superado. Vamos fazer uma coisa certa.
Quanto ao antigo prédio da Câmara Municipal, para transformá-lo em museu, determinamos ao Heloísio, nosso Relação Institucional aqui na Alpa, ficar responsável pelo acompanhamento desse projeto, que inclusive já contratou a Mirtes (Morbach), que é filha de Marabá, que junto com os secretários de Cultura (Melquíades Justiniano) e da Fundação Casa da Cultura (Noé Von Atzingen) visitaram todos os museus de Minas Gerais e de Vitória, para ter uma noção e estabelecer, junto com a Mirtes, que está contratando o arquiteto, como vamos fazer (o museu). Essa viagem foi feita há duas semanas.
O Disque-Denúncia (outro item das condicionantes) também está sendo implantado ainda este mês.
Além disso, tem um monte de outros itens, como conservação de quelônios. E podemos mostrar item a item que estamos trabalhando.
Agora, o pessoal que fala que os projetos não estão andando, quer que implantemos todos, mas nós não vamos implantar no tempo curto que exigem. Nós temos um prazo de três anos para implantar todos os projetos. Nós vamos implantá-los no período de três anos a três anos e meio. E estamos prestando contas à Secretaria Estadual de Meio Ambiente, ponto a ponto. Quem quiser checar o andamento deles, os projetos estão sendo implantados e gerenciados em Marabá, temos uma equipe em Marabá que faz esses projetos aqui na cidade.
Anônimo
14 de abril de 2013 - 21:37Quanto ao fechamento da Ferro Gusa Carajás pouco se comenta do ocorrido em que o Sr José Carlos Soares prometeu transferência a todos os funcionários da mesma, porém aos que ficaram pouco mais de vinte e ao longo de um ano de enrolação e promessas até que o ferro gusa restante fosse retirado só restou a demissão, sendo alegado que os funcionários não aceitaram ir para outras localidades mais uma grande mentira, A Vale que prega valorizar os seus funcionários simplesmente lavou roupa suja e descumpriu o prometido deixando bons funcionários com mais de 7 anos de casa na rua, que empresa é esta?, em que pessoas inescrupulosas a conduzem e impedem o desenvolvimento de nossa cidade.
Txt
27 de outubro de 2011 - 21:33anonimo,
A Vale querer agradar a Gerdau??? Devia se informar melhor… A Gerdau é cada vez menos cliente da Vale, em 2012 terá excedente de minério para vender, e por isso mesmo ela não tem nenhuma intenção de agradar.
txt@lavabit.com
Gilmar Ribeiro SIM 77
21 de outubro de 2011 - 19:36Karla Maués, Acho que vc tah em outro mundo ou vive com alice no pais das maravilhas. Ate concordo com vc em alguns de seus comentarios postados aqui. Acontece que se não fosse por nós de maraba, este empreendimento, jamais sairia no que dependesse dos governantes do pará do norte. E sim nós que vamos ser previlegiados e se alguem de outro lugar quiser vir tambem tera vaga pois aqui não é como vc pensa. Oportunidade tem para todos inclusive para os belenenses que deixaram esta região para nós e se acomodaram com as benefices do trabalho escravo de senzala que nós estamos submetidos ha decadas e cansados dos habitantes do litoral poderem usufruir das riquezas do minerio que há no sul. Pense bem e relaxe antes de comentar!! Boa noite a Todos.
Lawrence
20 de outubro de 2011 - 22:05Sobre a desativacao da empresa de ferro gusa e conversa p boi dormir. A vale vai realocar os 300 trabalhadores diretos e os outros 600 das prestadoras de servico vao engrossar a lista de desempregados. A socieddae civil marabaense tem q se mobilizar e nao ficar dizendo amem para tudo q a vale faz e diz.
Anônimo
20 de outubro de 2011 - 22:00Karla Maués, e o seu ÓTIMO governador Jatene com 3 apartamentos de 1 milhão no edifício WING?
ANdre
20 de outubro de 2011 - 17:43Hiroshi,
Boa TArde. Acho que há um equivoco na resposta do representante da vale quanto aos valores. A metodologia correta como disse antes é de que o estado errou ao fazer o procedimento desapropriatorio. Ela estabeleceu valores pela SEOP e com funcionarios da SEOP e o certo seria judicialmente com peritos nomeados pela justiça local como esta acontecendo. Quanto ao lote onde há agua mineral o representante da vale sabe que há uma concessão do DNPM que o estado esta tentando revogar e nao deu certo.
Quanto aos que aceitaaram a desapropriação e recebem ate 80% do valor avaliado pelo estado podem recorrer apenas sobre o valor e a justiça é quem vai dizer se o valor´é justo ou nao.
Marabaense nato que nem tu
20 de outubro de 2011 - 15:50Hiroshi, uma bom bomba na cabeça dos céticos, valeu, parabéns pela entrevista, a concretização dessa noticia é ótima para o desenvolvimento de nossa região, apesar disso não agradar a todo mundo.
Abs,
.........
20 de outubro de 2011 - 15:48Falar em podesoro…Dê uma pesquisada neste processo RP Nº 319985 – TRE-PA
SAR 20/10/2011 15:04 Pauta de Julgamento nº 137/2011 publicada em 24/10/2011.
SAR 20/10/2011 15:04 Rp nº 3199-85.2010.6.14.0000 incluído na Pauta de Julgamento nº 137/2011 . Julgamento em 27/10/2011.
anonimo
20 de outubro de 2011 - 15:37Uma coisa e certa: A Vale continua não tendo interesse de implantar a Alpa e desagradar a Gerdau.Por isto a obra de implantação devera andar a passos de tartaruga e possivelmente a inauguracao da Alpa se dara la pelos anos 2050.
tiozinho
20 de outubro de 2011 - 15:14Muito boa a entrevista, Hiroshi. Acho que dirimiu todas as dúvidas que existiam sobre o assunto, o presidente da Câmara Municipal é que não deve ter gostado, rs.
Alpa & Spam
20 de outubro de 2011 - 15:01Do que mesmo que a spam está falando: da raposinha esperta? de quem não tem nada a ver conosco? como assim? Tá discriminando nosso pessoal que veio de fora? Que trabalha na Vale. Ou dos que vieram logo depois da Transamazônica? Não entendí. Fiquem em paz? Como é que é?
Marabaense interessado no tema
20 de outubro de 2011 - 14:25Hiroshi,
Parabéns pela entrevista, está bem clara a posição da Vale sobre o assunto Alpa.
E agora como fica o Nagib com a estória dele, que cara de pau! É o tipo de politico que acha que quanto pior pra sociedade, melhor pra ele……
Célio
20 de outubro de 2011 - 14:04TV Globo entrevista o deputado Roque Barbiere que denunciou venda de emendas ao orçamento de São Paulo.
O escândalo está sendo investigado pelo Ministério Público.
http://g1.globo.com/videos/sao-paulo/v/deputado-ira-depor-apos-acusar-colegas-de-receber-propina-em-sp/1666936/
Karla Maués
20 de outubro de 2011 - 13:16Pronto! Estão convencidos agora de que a verticalização do nosso minério é realidade e nao sonho?
E que essa região abençoada por Deus, a partir de agora vai receber zilhoes de recursos para serem utilizados na saude, educação e infraestrutura da cidade?
Mas fiquem espertos em quem vai administrar essa bolada toda heim! tem muita raposinha esperta de olho nessa grana.
Fiquem ainda mais espertos com quem vão ficar os empregos ofertados por esse fantastico empreendimento. Tem que ser de gente da regiao. Nada de dar de mao beijada pra quem nao tem nada a ver conosco.
Estudem , se qualifiquem! Essse é so começo da realização de grandes sonhos a serem realizados nesta região.Parabéns pela confirmção da realização de tal projeto.
Fiquem em paz!
messias
20 de outubro de 2011 - 12:23Agora sim, a gente fica mais tranquilo em relação Alpa, pois uns dizem que sim, outros dizem que não. Nada melhor do o presidente para nos esclarecer através de voce, Hiroshi, que admiro muito. Continue na sua transparência, e que Deus o abencoe.
Filha de Marabá
20 de outubro de 2011 - 11:18Bastante esclarecedora essa entrevista.
Às pessoa que ficam tercendo comentários a respeito do empreendimento sem o conhecimento de causa, tenho a dizer o seguinte: Se não podem contribuir de forma positiva, por favor, não atrapalhem.