Representante do Pará no Conselho Federal de Medicina (CFM), o médico Antonio Gonçalves Pinheiro (foto) morreu nesse sábado, 8, no apartamento de um hotel de Brasília, vítima de fulminante ataque cardíaco.
Nascido em Marabá, Antonio Pinheiro foi encontrado morto somente às 16 horas deste domingo, depois de familiares entrarem em contato com o hotel, autorizando a abertura do apartamento. O médico era aguardado desde sábado, em Belém, para participar da celebração do Círio, ao lado de esposa, filhos e irmãos.
O corpo do conselheiro está sendo trasladado, esta noite, para Belém, onde será velado na sede do Conselho Federal de Medicina .
O CFM publica, em seu site, nota de pesar pelo falecimento de Antonio Pinheiro.
Cristian moroni
25 de janeiro de 2015 - 20:10Prezado amigo Osório Pinheiro sobrinho lamento a perda que somente hj fiquei sabendo se puder entre em contato 11 970265016
Arlete Herênio de Moraes
8 de abril de 2012 - 19:55Amigo Hiroshi,
Feliz Páscoa para você e familiares! A minha Páscoa foi muito abençoada, porque recebi 12 pessoas de minha família neste final de semana. Hoje participamos de uma linda missa na Igreja Dom Bosco, em cuja liturgia quase todos os familiares participaram. Foi uma experiência gratificante para todos nós e me fez lembrar das celebrações em nossa Igreja de Marabá. Ao entrar em seu site vi uma mensagem de um grande e querido amigo de infância, o Gilvan Barreto, com quem há anos não tenho contato. Se você puder me envie o contato dele e ficarei muito agradecida.
Grande abraço!
Arlete
Arlete, acabei de enviar pro seu emeio contato do Gilvan
Abraços
gilvan pereira barreto
25 de fevereiro de 2012 - 05:34Grande amigo, Hiroshi. Só há poucos dias, em viagem a Anápolis, fiquei sabendo da perda de nosso querido amigo Antonio. Eu, por ter convivido tanto tempo com ele na infância e adolescência, acho que posso tratá-lo assim. Há muitos anos perdí o contato com amigos preciosos e queridos, e ele foi um deles. Mas quero dizer a você que nunca esquecí de momentos incriveis e felizes que nossa turminha viveu em nossa querida Marabá. Ao saber dessa triste notícia não pude deixar de lembrar muitos anos atrás, morando no Rio de Janeiro, quando soube da perda de nosso irmão Osórionho (“Mizoi”, irmão de Antônio). Perdas que machucaram muito comigo porque sempre tive o “Mizoi” e o Antonio como irmãos, assim como “seu” Zé, Cláudio e Athos. Sinto-me profundamente triste com essa perda e ao mesmo tempo agradecido ao Criador por ter me dado a honrra de aquí ter convivido estreitamente com nosso querido Antonio. Quero que o amigo seja portador (embora tardiamente) de meu profundo pesar a nossa querida amiga GINA. Leve também esse pesar aos amigos Cláudio, “seu” Zé, Plínio, Claudina, Maria e ao querido Athos. Abraço fraterno, Gilvan Barreto
Gilvan, irmão inesquecível, sua mensagem foi levada ao conhecimento da família Pinheiro. Perder Antonio, como já tinha sido dolorido conviver tristemente com o desaparecimento bastante precoce do Osorinho, além de inesperado, causou dor e sentimento de desânimo a todos nós, seus amigos. Como não sabíamos de seu paradeiro, ficou impossível comunicar-lhe diretamente o ocorrido. Deixo-lhe meu e-mail para que a partir deste momento tenhamos um canal de comunicação constante para a nossa reaproximação necessária. Abraços de seu amigo-irmão.
Fernando de Oliveira Fonseca
15 de novembro de 2011 - 12:26Foi com muita surprêsa e consternação, que soube do passamento de meu amigo e colega de formatura, Antonio Gonsalves Pinheiro.Deixa assim uma lacuna irreparável entre nós.Caro colega e amigo ,seja onde você estiver, tenho absoluta certeza,que estará sempre zelando por nós .Minhas sinceras condolências a todos os familiares e amigos.
Arlete Herênio de Moraes
25 de outubro de 2011 - 20:33Conheci o Antônio desde muito pequena. Éramos vizinhos em Marabá. Desde cedo foi possível ver que sua essência infante era dominada pela ética, pela seriedade de suas ações e a solidariedade que destinava a todos os seus parentes e amigos. Jamais esquecerei a aflição que enfrentei aos 8 anos de idade, para decorar minha nova bicicleta para as comemorações do dia 7 de setembro. E eis que surgiu o Antonio que, como uma mágica, enfeitou minha bicicleta com papel crepom verde e amarelo e a deixou linda e fez com que eu resgatasse meu orgulho e a alta estima de poder desfilar na Parada de 7 de Setempro sem qualquer constrangimento e me sentindo confiante. Me lembro também que ele muitas vezes deu carona a mim e a muitos e muitas outras colegas até a beira do rio Itacaiúnas para pegarmos a canoa do Seu Domingos que nos atravessava até o colégio Santa Terezinha. A última vez que vi o Antonio foi caminhando no parque de Brasília, às 06h00 da manhã, acompanhado de alguns colegas médicos. Na ida da caminhada nos cumprimentamos rapidamente para não interrompermos o ritmo e a respiração da caminhada. No retorno do circuito, paramos e conversamos como dois verdadeiros irmãos e trocamos informaçoes sobre nossas respectivas famílias e nos desejamos boa sorte de coração! Eu nunca iria imaginar que aquele poderia ser nosso último encontro. Entretanto, guardo comigo essas lembranças que configuraram uma verdadeira reiteração da amizade e respeito que sempre nutrimos um pelo o outro, embora sem mantermos contatos há tantos anos. Isso fez com que eu reforçasse a minha tese e crença de que a verdadeira amizade nasce na infância e é eterna. Nutro este mesmo sentimento de amizade pela Gina, a Claudina, Da. Maria, Seu Zé, Cláudio, Athos e Plinio. Rezo por todos vocês, inclusive pelo Osorinho que se foi tão cedo, deixando tantas saudades. Envio a todos vocês meu abraço carinhoso e fraterno!
Arlete Herênio de Moraes
Antônio Carlos Cunha Sá
12 de outubro de 2011 - 19:50Trata-se da perda de um notável ser humano, um pai de família exemplar que soube criar seus filhos com dedicação e galhardia, transformando-os em pessoas de grandeza de alma. Médico sacerdote, um verdadeiro seguidor da medicina que salva vidas, homem que se preocupou; quando muitos se inclinam, como desiderato principal, para amealhar fortunas; em deixar um legado, por vezes abdicando de mais tempo no convívio familiar. Homem servidor, capaz de auxiliar conhecidos e amigos em momentos de dificuldade sem vacilar!! Assim foi comigo, ainda nos primeiros momentos de vida, quando a cidade de Marabá não tinha condições estruturais de receber um filho nascido prematuro em um parto complicado!! Embora não tenhamos tido, pelas circunstâncias de vida, um contato mais freqüente, honro-me em tê-lo tido como padrinho de batismo. Aos familiares mais próximos oferto meus sinceros sentimentos, contudo o maior conforto virá das lembranças de um homem diferenciado; responsável, como já dito, por um legado; e, fundamentalmente, como mencionado por seus filhos, de um pai herói. Que sua trajetória sirva de exemplo para as pessoas que o conheciam e compreendam o grande objetivo de uma vida frutífera e bela, qual seja : ” deixar um legado”.
Diego Chaves Pinheiro
12 de outubro de 2011 - 09:51Um grande homem, um grande tio, um grande pai, um grande irmão, e ao ouvir as palavras de vários amigos seus e dos meus outros tios, mais que um profissional, um exemplo a ser seguido, se a ética deve ter nome com certeza deve se chamar Antonio Gonçalves Pinheiro .
Eternas saudades de todos os seus sobrinhos.
Maria da Conceição
12 de outubro de 2011 - 09:39Perdemos um grande cirugião,simples,humano,etico.
Eu fui operada por ele em 1994 no hospital guadalupe,na epoca sem condições pra fazer a cirugia,ele me disse eu faço por saber que você tem necessicidades. Deus te recompensará pelo grande bem que recebi,muito obrigada pois fizestes muito por mim.
Você não fazia distinção de pessoas,sempre que me encontrava me dizia: cuidado com sua saude. Que saudade.
Augusto Pupio
11 de outubro de 2011 - 09:11O Brasil perde um dos médicos mais éticos que conheci. Como membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, fico triste por perder um dos grandes nomes da cirurgia plástica do nosso querido Pará. Descanse em paz, professor. Seus ensinamentos serão levados pra sempre.
joao filho
11 de outubro de 2011 - 00:22Os marabaenses perderam um dos homens mais dignos e honrados que Maraba ja teve. Tive a honra de conviver com a familia Pinheiro e ser amigo de todos. Aos amigos Claudio, Zé, Dr. Athos, e toda a familia, meu profundo sentimento.
Dolores Coelho
10 de outubro de 2011 - 21:04Prezado Hiroshi,
Lamentamos profundamento a partida de Antonio Pinheiro. Quando moramos em Marabá,tivemos o privilégio de conhecer a família de seu Osório Pinheiro, grande amigo e companheiro de meu pai.
A família perde um ente querido e o Pará um grande cidadão.
Gilvandro Oliveira
10 de outubro de 2011 - 09:31Grande ser humano, Dr. Antonio Pinheiro era cidadão do bem, muito discreto e respeitador, humildade em pessoa. Deixo o meu abraço de conforto a Gina e a todos seus familiares.
Plinio Pinheiro Filho
10 de outubro de 2011 - 09:04Caro Hiroshi, perdemos um ser humano integro,austero,amigo,pai,tio,padrinho e meu mentor e inspirador da nobre arte da medicina e cirurgia plástica…dificílimo expressar em palavras o que estou sentindo… Foi o tio Antonio quem primeiro me fez ver e apaixonar pela medicina e pela cirurgia plástica,com ele participei da minha primeira cirurgia e dei meus primeiros pontos ,meu padrinho,sempre me ajudou e aconselhou…. Fica uma dor imensa que só o conforto de Deus aplacará….
Plininho, eu conheço sua história. Vi seu crescimento, e o subir na vida, sempre ancorado pelo estímulo do Antonio. Dificil suavizar a dor nesse momento, mas pelo menos o que reconforta é saber o papel mitigador e de multiplicação de virtudes que o Pinheiro cumpriu junto aos seus familiares e amigos. Meu abraço fraterno, garoto.
Lu Silva
8 de outubro de 2017 - 15:22Saudades eternas… Seis anos sem um ser humano digno chamado Dr. Antonio Pinheiro, que Deus e Nossa Senhora de Nazaré ilumine sua caminhada.
Plinio Pinheiro Neto
10 de outubro de 2011 - 08:36Caro Hiroshi.
O Antonio partiu inesperadamente, no momento em que mais uma vez deixava o convivio de sua familia, para dedicar-se ao seu sacerdócio, que era o exercicio da medicina como um todo.Partiu longe de nossos olhos que tanto o amavam, em um quarto de hotel em Brasília, quando se arrumava para ir para o aeroporto, porém tenho certeza de que não estava só, pois como homem integro, honrado, humilde e desapegado dos bens materiais, por certo Aquele que se agrada de quem assim vive, por certo estava com ele.Há uma dor muito grande em nossos corações, pois ele era uma referencia e um exemplo para a familia e uma voz sensata e aconselhadora, que se fazia ouvir nos momentos mais precisos.Por vontade dele o corpo será cremado e as cinzas atiradas no rio Itacaiunas, desta Marabá que o viu nascer e que ele tanto amava.Que o SENHOR conforte o coração da Gina e dos filhos, fortalecendo-os a prosseguir na construção dos sonhos, alicerçados nos inolvidáveis exemplos de vida que o Antonio deixou para todos nós;
Plínio, imagino o quanto todos vocês estão sofrendo. Já conversei pelo telefone com o Cláudio, abatidíssimo. Há cerca de 20 dias, trocamos emeios, eu e Antonio, tratando de um post sobre o Rio Vermelho, cujas fotos publicadas o fizeram lembrar dos tempos do extrativismo da castanha. Estou muito sentido com essa perda inesperada. Externe a toda a família, à Gina, principalmente, nossos sentimentos sinceros. O fato me remete a 1974, quando Osorinho se foi. E lá estava você, à frente, consolando seus pais, ainda vivos à época, parente e amigos. Agora é Antonio a lhe exigir o cumprimento do mesmo papel de suavização da dor pela perda do segundo irmão. Sonia estará, logo mais, aí em Belém, no velório, me representando com a mesma intensidade transcendental que o momento exprime. A presença de Antonio misturado às águas do Itacaiúnas é o destino mais sublime que se pode dar a um idealista e amante da cidade. O atendimento a esse pedido dele reforça o que ele foi em vida, distanciado de sua aldeia, mas com o pensamento nela. Deus abenções todos vocês, parceiro.
osorio pinheiro arrais
10 de outubro de 2011 - 00:55Amigo Hiroshi quero aproveitar e deixar meu pesar pelo falecimento do meu tio dr.antonio homem integro,honesto,lutava por uma medicina com postura e q sempre sera lembrado pelo orgulho de tercido um grande cirurgião, bom pai suobe encaminhar muito bem seus filhos e com muita tristeza perdemos mais um ente querido q Deus saiba confortar os corações de sua esposa e filhos,irmãos e a familia em geral q esta sofrendo muito com essa perda.
Renato
9 de outubro de 2011 - 22:32Grande homem e médico. O Pará perdeu um grande profissional e a medicina brasileira perdeu um competente e atuante conselheiro.