Em primeira mão, o blog repercute as peças da campanha publicitário do Não apresentadas hoje para a imprensa, criadas por um pool de agências de Belém, lideradas pela Griffo.
Atualização às 21:36
“Não e não! Ninguém divide o Pará”. Esta será a marca da campanha contra a criação dos estados de Carajás e Tapajós. O slogan e a logomarca foram apresentados na tarde desta segunda-feira (12), na sede da Associação Comercial do Pará (ACP), pelas duas frentes que atuarão em defesa da integridade territorial do Para. Griffo,Gamma, Galvão e Mendes, quatro das maiores agências de publicidade do Estado, são responsáveis pelo planejamento, criação e produção da campanha. As empresas, que formam o consórcio GGGM não estão cobrando nada pelo serviço.
Orly Bezerra, da Griffo, fez a apresentação do material publicitário. “Veja bem que nós temos aí duas marcas. Uma contra Carajás e outra contra Tapajós. As campanhas vão andar paralelamente uma com a outra. Elas se completam. São feitas assim porque a determinação é que elas sejam independentes: campanha do sim Carajás e sim Carajás e não Carajás e não Tapajós. Mas o objetivo das duas frentes é o mesmo: não pra um e não pra outro”, enfatizou Orly, que explicou ainda como surgiu a idéia do slogan. “O “não e não” é uma forma bem coloquial de se dizer definitivamente “não”. Quando você não quer de jeito nenhum você não diz só um não. Você diz “não e não. Pronto, acabou, basta chega!”. É um chega pra lá.Isso é uma forma definitiva de dizer não à divisão”.
Presidente da Frente contra a criação do Estado de Carajás, Zenaldo Coutinho parabenizou e agradeceu as agências, que se colocaram à disposição dos dois movimentos contrários à divisão. “É importante evidenciar que é o talento paraense que voluntariamente contribuiu para a campanha do não, em oposição à campanha do forasteiro Duda Mendonça. Essa negação da divisão de maneira enfática “não e não”,é também o “não” da razão e o “não” do coração. Não da razão porque sabemos que racionalmente é absolutamente inviável a separação sob o ponto de vista econômico, social e ambiental. E também da nossa paixão. Como paraenses apaixonados pela nossa terra dizemos “não” a divisão”, declarou.
O plebiscito sobre a criação dos estados de Carajás e Tapajós está marcado para o dia 11 de dezembro.
No dia 11 de novembro inicia a propaganda eleitoral gratuita nas emissoras de rádio e televisão, sempre às segundas, terças,quartas e sextas-feiras e aos sábados.
jose silmar
9 de outubro de 2011 - 14:54caro fabiano brito,obrigado por ter visto os meus cometários. estou informando que em janeiro desabou um telhado de uma escola do estado aqui em abel figueiredo e ate o momento não foi concluido o serviço. isto demonstra o quanto o governo do simão jateve é despreocupado com a nossa região os alunos não estão sendo mais prejudicados ainda graças aos esforços do prefeito que disponibilizou predios de escolas municipais para atenderem os alunos do ensino medio.
Fabiano Botelho
2 de outubro de 2011 - 15:33Caro Jose Silmar, para que os amigos do “NÃO” se convençam do contrário não é preciso que eles venham tão longe. Basta que eles dêm uma volta, mesmo que rápida, nas Regiões Bragantinas, de Marajó, Guajarina e do Salgado que ficam todas aos redores da grande Belém e possuem os piores IDH (Indice de Desenvolvimento Humano) do país, REPITO: do país. Ou quem sabe se eles se informassem melhor, ficariam sabendo que o Pará é considerado o estado com o ensino mais atrasado do país.
jose silmar
28 de setembro de 2011 - 10:34gostaria que o pessoal do NÃO viesse conviver conosco aqui na região sul e sudeste do pará para ver de perto como sofremos com as nossas gestantes de risco,os nossos pacientes com traumatismo craniano,os nossos bebês pré maturos.os nossos idosos com fratura de fêmur,os nossos cardíacos,etc,pois quando precisamos destes serviços sempre ouvimos não temos leitos.para resolvermos sempre sugerimos aos pacientes que deverão procurar as cidades de imperatriz ou araguaina e mentirem dizendo que são moradores desta cidades. a senadora marinor brito não precisa dos serviços publicos de saude bem como andar pelas estradas acabadas,pois tem plano de saude e só viaja de avião.estou arrempendido de ter votado nesta senadora que não faz nada por nossa região e ainda assim é contra os nossos direitos de sermos ivres da tirania dor governos que tanto tem descaso por esta região. tem deputados contra a criação de carajas e tapajos wue nem conhecem estas regiões.Belos paralamentares estes só querem nossos votos e depois dão o não a nossa emancipação com troco por tyermos votado neles.estes são os verddaeiros cara de pau.
Fabiano Botelho
26 de setembro de 2011 - 22:1577 É BOM PRA TODOS!!!
CARAJÁS
A econômica de Carajás se funda em quatro grandes vetores de crescimento:
◦Na indústria extrativa mineral – a “indústria-chave”;
◦Na indústria siderúrgica, do complexo minero-siderúrgico;
◦Na competitividade do agronegócio, especialmente ligado aos elos produtivos da bovinocultura, madeira e fruticultura;
◦Na comprovada capacidade de produção de energia hídrica.
A “indústria-chave” de Carajás deve atrair indústrias satélites da cadeia mínero-metalúrgica consolidando o binômio mineração-siderurgia no eixo de produção dos municípios de Marabá, Parauapebas, Curionópolis, São Félix do Xingu, Ourilânia do Norte, Breu Branco, Canaã do Carajás, Tucumã e Tucuruí.
Cidades de Carajás 2010 a 2014 a cadeia produtiva do setor mineral no Carajás receberá um aporte de investimentos privados da ordem de U$$ 32,8 bilhões respondendo pela abertura de 63.364 novos postos de trabalho;
O montante de US$ 32, 8 bilhões (R$ 58 bilhões) é superior ao PIB individual de mais da metade dos estados brasileiros.
A pecuária também é mais presente no sudeste do estado, que possui um rebanho calculado em mais de 14 milhões de cabeças de bovinos.
O Estado de Carajás já em seu primeiro ano terá um superavit de mais de R$ 1 bilhão e uma capacidade de endividamentos de mais de R$ 3 bilhões.
São Félix do Xingu destaca-se com rebanho bovino de 1.812.870 de cabeças responde por 17% do rebanho da região de Carajás, sendo maior que o de 9 UFs;
A cidade de Dom Eliseu se destaca como um dos maiores produtores nacionais de goiaba, respondendo por toda colheita desse fruto na região de Carajás com 18.150 toneladas, produção maior que a de 24 UFs;
Floresta do Araguaia se especializou na cultura de abacaxi colhendo 175.500 toneladas equivalentes a 89% de toda safra dos municípios de Carajás, sua produção é maior que a de 24 UFs;
Novo Repartimento se sobressai na bananicultura produzindo 40.000 cachos ou 16,3% da safra regional cuja produção ultrapassa a de 6 UFs.
Carajás goza do privilégio de dispor de eixo multimodal (rodoviário, ferroviário e hidroviário) para o escoamento de sua produção, por onde a economia real do novo estado pode fluir;
Será formada uma nova força política do Estado De Carajás, compostas por um governador; três senadores da república; oito deputados federais; uma bancada estadual de 24 representantes dos diversos municípios. A grande diferença é que o centro de decisão estará mais próximo do povo, com grandes possibilidades da maioria dos municípios ter o seu representante na Assembléia Legislativa do Estado.
Para a construção de infra-estrutura portuária, estradas outros investimentos, o Estado de Carajás ainda terá como alternativa o financiamento de grandes projetos com recursos do Banco Mundial, BIRD, BNDS e outras agências financeiras. Além disso, terá autonomia para firmar acordos de cooperação internacional com diversos organismos nas áreas de meio ambiente, educação, saneamento básico, saúde e outros projetos que serão convertidos ao bem-estar da sociedade.
NOVO PARÁ
Após a emancipação de Carajás e Tapajós, o Pará remanescente ficará com 71% do PIB e 72% do ICMS;
Na Região Metropolitana de Belém estão concentrados mais da metade do PIB e do ICMS paraenses;
A RMB concentra a maior parte da máquina pública estadual, das empresas privadas, das indústrias do estado, da arrecadação fiscal, a zona mais densamente povoada, melhor assistida quanto à infra-estrutura social e econômica e com o melhor perfil de desenvolvimento;
Carajás e Tapajós tem um peso menor que o restante do estado do Pará. Isso significa que a maior parte das riquezas produzidas, sob qualquer ponto de partida, está localizada fora do Carajás tornando impossível que sua criação cause um colapso na economia do estado cedente.
O governo do PA ficará desonerado do custeio e dos investimentos em Carajás e Tapajós, de gastos necessários em infra-estrutura econômica (sistema viário, redes de energia), em equipamentos sociais urbanos para combater o déficit social acumulado (educação, saneamento, saúde, segurança públicas etc);
96% dos funcionários do Estado estão lotados em Belém e 2.105 na sub-região José Carlos Soares Abreurajás;
O servidor público existe para atender a população. Na sub-região de Carajás por exemplo existe um servidor para cada grupo de 790 habitantes, já em Belém esse coeficiente reduz para tão somente 14 habitantes;
O segmento de serviços e comércio é o principal responsável pelo PIB do atual estado do Pará (60,4%). Essa atividade é impulsionada pelo turismo, que tem apresentado destaque, principalmente em Belém. Outro destino dos visitantes, são as praias marítimas, como, por exemplo, Salinas, Mosqueiro, Outeiro e etc.
O setor industrial concentra-se na Região Metropolitana de Belém com os distritos industriais de Icoaraci e Ananindeua, e também vem se consolidando em municípios como Barcarena.
A indústria metalúrgica tem tido cada vez mais aumentos significativos. No município de Barcarena é beneficiada boa parte da bauxita extraída no município de Paragominas e na região do Tapajós em Oriximiná. No momento Barcarena é um grande produtor de alumínio, e sedia uma das maiores fábricas desse produto no mundo, boa parte dele é exportado o que contribui para o município abrigar também a principal atividade portuária do Pará, no distrito de Vila do Conde.
TAPAJÓS
PIB estimado em R$ 7,6 bilhões, maior que três Estados brasileiros já constituídos (IBGE, 2011; SEPOF/PA, 2011).
Tapajós já possui 15 aeroportos e 1 grande porto de exportação em posição privilegiada, com capacidade de exportação de 2,5 milhões t/ano, reduzindo o custo do transporte de US$ 108,00/t p/ US$ 63,00/t comparando-se com os portos de Paranaguá/PR e Santos/SP.
Localização estratégica para o escoamento de grãos do Centro-Oeste para a Europa e Estados Unidos.
1/3 das áreas de várzea cultiváveis: grande potencial de produção de grãos, incluindo: Santarém, Monte Alegre, Alenquer, Itaituba, Juruti etc..
Reservas minerais: US$ 257 milhões / ano, correspondendo a 13% da produção total do Pará, com capacidade de produção de 55 milhões t/ano (CEAMA, 2011).
Grande potencial turístico em municípios como: Santarém, Óbidos, Alenquer, Monte Alegre, Itaituba, Juruti etc.
Em termo de Fundo de Participação do Estado (FPE), dos 123,25 milhões mensais (Receita Federal – 2005), o Estado do Pará ficará com R$ 107,3 milhões. O Estado do Tapajós passará a ter R$ 69,6 milhões em seus cofres públicos. A diferença virá da distribuição do orçamento da União. O Pará deixará de investir em 25 Municípios para trabalhar com mais recursos nos municípios que ficarão no Novo Pará.
No que se refere a construção das instalações para o funcionamento do Estado do Tapajós, tais como: Sede do Governo, Assembléia Legislativa, Tribunal de Justiça, Secretaria e outros prédios, devidamente aparelhado com equipamentos básicos e necessários serão investidos R$ 904,8 milhões de reais. Os recursos, a princípio, devem sair naturalmente dos cofres da União, complementados com a receita própria do Estado do Tapajós.
Será formada uma nova força política do Estado do Tapajós, compostas por um governador; três senadores da república; oito deputados federais; uma bancada estadual de 28 representantes dos diversos municípios. A grande diferença é que o centro de decisão estará mais próximo do povo, com grandes possibilidades da maioria dos municípios ter o seu representante na Assembléia Legislativa do Estado.
Pelas potencialidades regionais a arrecadação estadual de ICMS, IPVA, IPVNF passariam dos atuais R$ 6,6 milhões para R$ 52,8 milhões mensais; contará com 69,6 milhões como transferências constitucionais provenientes do FPE; O Estado do Tapajós terá força política para a aprovação de grandes projetos e emendas constitucionais que virão por conta desses dispositivos legais, atraindo com isso novas verbas ao Novo Estado
Para a construção de infra-estrutura portuária, estradas outros investimentos, o Estado do Tapajós ainda terá como alternativa o financiamento de grandes projetos com recursos do Banco Mundial, BIRD, BNDS e outras agências financeiras. Além disso, terá autonomia para firmar acordos de cooperação internacional com diversos organismos nas áreas de meio ambiente, educação, saneamento básico, saúde e outros projetos que serão convertidos ao bem-estar da sociedade.
“PELO CERTO E PELO JUSTO”, DIA 11 DE DEZEMBRO VOTE 77!!!
Caríssimo Fabiano:
Por uma deferência especial, publiquei esse seu texto longo, contrário às normas do blog – conforme pode ser observado no primeiro parágrafo das regras de moderação, abaixo, que diz:
Hiroshi Bogéa On Line não publica comentários ofensivos, que utilizem expressões de baixo calão ou preconceituosas, nem textos escritos exclusivamente em letras maiúsculas ou que excedam 20 linhas.
Peço ao querido leitor o envio de comentários dentro das observações. Meu abraço
Marcos
14 de setembro de 2011 - 13:35Já passei pelas as estradas que ficam no sul e oeste do estado e vir os descasos em que essas pessoas vivem!!!! Já visitei os hospitais, escolas e etc., destas mesmas regiões vi as mesmas maselas, tenho a plena certeza se o estado for dividido a população terão mais possibilidade de reivindicar de seus políticos que cumpram que a constituição determinam……… E VOTE (SIM).
Eu voto 55, não à divisão
14 de setembro de 2011 - 13:20Esse Adriano é um brincalhão mesmo. Como é que o pessoal do sim vai botar dados contra a criação dos estados se eles são a favor da criação dos estados??? E Tocantins maior saldo da balança comercial do Brasil??? Rsrsrsrs,
Falas sério??? Até agora eu não vi nenhum dado sério que justifique a divisão do Pará, os argumentos são todos feitos por políticos que almejam benefícios próprios. Por estas razões continuo votando 55 e 55
MARCO CANAÃ
14 de setembro de 2011 - 09:56HIROSHI.
O QUE ME ENOJA NESTE DEBATE É ESSE SENTIMENTO XENOFOBO DE MUITOS QUE DEIXANDO DE DISCUTIR O ESSENCIAL PARA FICAR NO SIMPLES BLÁ-BLÁ-BLÁ EM DETRIMENTO DAS TEMÁTICAS IMPORTANTES, COMO: MODELO DE GOVERNO E PLANEJAMENTO, A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO, SAÚDE E SEGURANÇA PÚBLICA, QUE TEMOS E A QUE QUEREMOS EM UM EVENTUAL NOVO ESTADO.
CARAJÁS E TAPAJÓS, SÃO MUITOS MAIS QUE ESSAS FRASES DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA PARA ALIENAÇÃO DAS GRANDES MASSAS.
DEIXO MEUS VOTOS QUE O PERÍODO DE DIVULGAÇÃO EM RÁDIO E TV, QUE O NÍVEL DO DEBATE ACERCA DO PLEBICITO SE ELEVE, PORQUE DO JEITO QUE ESTÁ, NÃO DÁ.
Márcio, decidi moderar seu comentários com ressalvas. Da próxima vez, POR FAVOR, escreva em letras minúsculas. É feio, parceiro, usar apenas maísculas. Abs
Claudio Pinheiro Filho
14 de setembro de 2011 - 09:00Esperava mais de um pool de agências qualificadas. Não e não! Soa como imposição.
Em minha opinião, bola fora!
Ribamar
14 de setembro de 2011 - 02:01Não e Não!
Por um debate qualificado e sem o arrefecimento do ódio entre nós paraenses.
E quanto a falácia dos dados do SIM, desconstruiremos a cada falso argumento apresentado, ao tom emotivo elencado pelas vozes dos que só pensam em si.
Agora é Não e Não 55!
Luis Sergio Anders Cavalcante
13 de setembro de 2011 - 19:24Hiro, se souberes esclarece aí uma coisa, esse tipo de adesivo automotivo que encobre 90 por cento do para-brisa trazeiro é permitido pela legislação vigente ? O exemplo está aí em cima. Em 13.09.11, Marabá-PA.
Genilson Marabá
13 de setembro de 2011 - 18:07O Pará de longa data vive uma sina de esquecimento e discriminação, apesar das dificuldades lutamos e somos fortes. Os paraenses da região de Belém tem consciência de que manter o Pará como ele está será melhor apenas para as extruturas politicas ja estabelidas e que o povo do estado como um todo ficará em segundo plano, é necessário uma mudança, vamos votar SIM e dar o exemplo de que o Brasil precisa. Em primeiro plano as pessoas depois as instiruições, vamos buscar a igualdade atraves de nosso proprio exemplo, abrindo mão de interesses pelo bem estar de todo um povo.
Adriano
13 de setembro de 2011 - 16:06Amigos do sul e oeste do Pará. O que esta faltando é que as frentes que defendem a divisão visitem o nordeste e o marajó. Tenho conversado com muitos amigos e digo de verdade o pessoal daqui ainda não tem esclarecimento das melhoras para todo o estado com a divisão. Aluta do Tapajós vem desde a constituição de 88, o carajás mais recente.
O liberal de hoje, em enquete nas ruas de Belém, mostrou o quase completo desconhecimento dos Belemenses sobre o assunto.
E vocês podem observar pelas respostas aqui no blog. É o sim pelo sim. Não vi, até agora, ninguém que defende o sim dar um dado que mostre que a integridade do Pará seja bom para todos.
Niguem leu o relatório do IDESP, sobre o retrato da divisão do estado.
Ninguem viu que o Tocantins, por exemplo, é o maior saldo da balança comercial do brasil, proporcionalmente.
Ou mesmo os estados de roraima ou do amapá, que possuem o pib per capto maior que o do Pará.
Niguem, se que leu a LOA 2011 do estado, onde mostra claramente que a divisão será melhor pra todos. É só ler.
Niguem percebe que os 3 estados, embora separados, continuaram irmãos, pois nossas economias são complementares.
Tapajós e Carjaás não poderam virar as costas para o maior mercado consumidor da amzônia. Nem mesmo a rede de serviços que existe em belém ou barcarena.Da mesma forma que o novo pará não perderá de vista o mercado avido por serviços que as novas economias certamente formaram.
Agora, acho que disputa de ideias uma coisa, xenofobismo outra.
O pessoal do sul do estado deve divulgar os dados do idesp, que em minha opinião é mais isento.
O pessoal de belém, deve por a mão na consciência e perceber que a economia vai melhorar para todos com inúmeras oportunidades.
E, também, se colocar no lugar de nossos irmão separatistas que só buscam seu direito sagrado de possuir um lugar ao sol.
Por isso voto sim 77
Alberto Lima
13 de setembro de 2011 - 14:47Gostei!!
Pegou!!!
Muitos amigos meus já aderiram!
Não e Não!! …Pegou pra valer!!!
55 e 55!!
Viva o Pará!!
Nilson Vieira
13 de setembro de 2011 - 14:37Pura Birra !!!!! Típico de quem não tem argumentos convincentes e resolve bater o pé, prá fazer valer, na marra, seus desejos, por mais infantis que sejam !!! NÃO dava prá esperar mais de quem sempre agiu de forma egoísta, olhando tão somente para seu próprio umbigo.
Nós temos setenta e sete mil razões e motivos para dizer SIM e vamos convencer a maioria das pessoas sensatas desse Estado, para fazer valer, no dia 11 de dezembro, as nossas justas aspirações por uma vida mais digna, para todos nós, do Tapajós, de Carajás e do Pará, que ainda vai permanecer grande, muito maior do que essa elite de cabeça pequena e oca, encastelada na Estação das Docas, pretende nos fazer crer !!!
Saudações Tapajônicas !!!!
Estado do Tapajós, 77, SIM !!!! Estado do Carajás, 77, SIM !!!
anônimo
13 de setembro de 2011 - 14:06Caramba!
e não é que escolheram 11 de dezembro para se dizer NÃO ou SIM. Será que é em memória do 11 de setembro? se for, é desastre na certa.
Marabá
13 de setembro de 2011 - 13:32A campanha do NÃO é malefica para o proprio Pará, já foi mostrado através de números que a criação dos novos Estados trara benefícios para todos seja na economia, educação, saneamento estradas etc… Vamos votar SIM 77 para podermos desenvolver esta região e não ficarmos com sempre, a mercer deste ou daquele governo que nunca tiverão e nunca vão ter compromisso com a nossa gente. VAMOS VOTAR Agora SIM 77 Carajás e Tapajós Já
Agora SIM Agora SIM 77 Agora SIM 77 Agora SIM 77 Agora SIM 77 Agora SIM 77Agora SIM 77 VAMOS VOTAR
Eu voto 55, não à divisão
13 de setembro de 2011 - 12:23Agora é pra valer e o dia do “NÃO” tá chegando. 11 de dezembro já é conhecido em todo o Pará como o dia do Não
Voto Sim
13 de setembro de 2011 - 11:38Voto SIM para ter mais dinheiro em Belém para aplicar no Novo Pará. Para não morrer gêmeos na porta da Santa Casa. Para as Baixadas de Belém, onde moram 2/3 da população ter casa, água e saneamento. Para que a Pa-150 tenha acostamento, sinalização e patrulha. Para que os 85% dos funcionários públicos sejam distribuídos. Para que tenhamos mais hospitais em nossa região, para ninguém procurar médico em Araguaína(TO). Para que as escolas de ensino médio deixem de funcionar nas escolas municipais. Já tem 12 anos que o estado não inaugura uma escola em nossa região. Voto Sim, por mais governabilidade, segurança pública, energia elétrica na zona rural. O Tocantions tem 86% de casas com energia. O Pará, não tem nem 47%.Não tem água tratada da Cosampa em mais de 100 municípios paraenses. Votar SIM, é bom para todos.
Cláudia Chini
13 de setembro de 2011 - 11:11Após ler o posicionamento ontem da frente do NÃO para Carajás e Tapajós em Belém…fiquei pensando como podem subestimar a inteligência do paraense desta forma? Respeito meus queridos conterrâneos que são contrários e espero que cobrem desta frente que os representa mais respeito para com eles. Mas fiz questão de comentar e compartilho:
Não e Não! Obrigada pela demonstração de despreparo, falta de argumentação e incapacidade para defender a integridade territorial do Pará. Nascida nos castanhais da região Sudeste do Pará e conhecedora do descaso do Estado para com todas as necessidades primárias (saneamento, saúde, educação e segurança) da sociedade paraense e demais cidadãos que moram em toda a área que deseja a emancipação de CARAJÁS e TAPAJÓS, bem como com a própria periferia da nossa capital e municípios circunvizinhos fico muitíssimo grata pela anuência aos nossos argumentos sólidos, comprováveis e com base em pesquisas sérias. O povo do Pará agradece o reconhecimento da frente do NÃO de que o NÃO se trata de um posicionamento bairrista, mesquinho e egoísta e mostrará que a necessidade de um PARÁ MAIS FORTE é anseio de toda a população.
Anônimo
13 de setembro de 2011 - 10:26Não é o povo são…
O correto é: o povo é…
Gente, não alimentemos ódio, pois ele só leva a destruição. Vamos levantar as duas bandeiras de forma pacífica, que vença o que for melhor para os menos favorecidos. Coloquemos DEUS a frente dessa disputa, não deixem que a vaidade assuma lugar de destaque, cuidado!!! O feitiço pode cair contra o feiticeiro.
anônimo
13 de setembro de 2011 - 09:41transferir meu título pro Pará no final do prazo, eu e mais dois eleitores, só pra votar NÃO e NÃO.
votamos 55, 55, 55.
Alberto Lima
13 de setembro de 2011 - 09:30Gostei!!
“Não e Não!” …55!
Esse slogan vai pegar!!
“Não e Não!!”
55 neles!!
VOTO NÃO 55
13 de setembro de 2011 - 01:10Não e Não!!!
Devemso qualificar o debate para não cairmos na xenofobia e o acirramento do discurso preconceituoso contra nossos irmãos de Belém.
LEANDRO
12 de setembro de 2011 - 23:20Vou dar uma ideia o povo de belém colocou um carro importado na propaganda do não vamos coocar aki um fusca ou uma kombi pra mostrar que o povo de carajas e tapajos são umildes e que merecemos dias melhores!!! sim sim sim sim sim sim carajas e tapajos voto 77!!!77 77 77 77 77 77 77 77 77 77 77 77 77 77 neles sim carajas e tapajos e o norte mais forte !!!
Anônimo
12 de setembro de 2011 - 23:07Meu Deus!!!
É guerra?Quem é este maluco de 22:02 hs?Somos brasileiros.Todos.Parem com esta loucura ou daqui a pouco estaremos igual as republiquetas da Africa Central.Irmãos contra irmãos.Eu de minha parte desisto.Só sendo muito irresponsável.
Carajás JÁ!
12 de setembro de 2011 - 22:02Senhores empresários, deixem de anunciar na emissora de televisão ( TV Liberal) e Radio Liberal.
Você ouvinte deixe de acompanhar a programação da Radio”local” (na verdade a maior parte da programação da Radio Liberal éé transmitida direto de Belém), onde deixa de empregar pessoas da cidade de Marabá.
A programação de jornalismo regional da TV Liberal é feita totalmente em Belém, e não apresenta nenhuma notícía da região sul e sudeste do Pará (região mais rica e importante do Pará), e quando colocam alguma notícia é ruim. E podem esperar que vai sair alguma notícia falando mal de Marabá, pois pude ver um carro de reportagem do grupo ORM e TV Liberal em Marabá.
Agora sabem porque eu peço que não assistam a programação da TV Liberal e não ouçam a programação da Radio Liberal? Porque esse grupo patrocinado por mauricinhos da “elite” decadente de Belém juntamente com a Associação Comercial do Pará são os dois maiores opositores da criação do Grandioso Estado de Carajás.
O jornal O Liberal, também traz cada monstruosidade falando mal da criação do Estado de Carajás, e quem quer aparecer no jornaleco da capital, é só falar mal sobre a Criação do Estado de Carajás.
Sem alguém tem de dizer NÃO! ESSE NÃO É CONTRA O GRUPO ORM E ACP, E TODOS QUE PENSAM QUE O PARÁ É SOMENTE ATÉ SALINOPÓLIS OU ATÉ ABAETETUDA.